segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Brasil bate o recorde de medalhas e termina em oitavo na classificação geral, no mundial de espotes aquáticos.



Os mundiais de esportes aquáticos que acontecem no ano seguinte de uma edição dos Jogos Olímpicos geralmente já costumam ser mais fracos dos que precedem a principal competição esportiva. No caso do Brasil, uma crise no início da temporada prejudicou ainda mais a preparação de alguns de seus principais nomes. Era difícil prever o que a delegação brasileira conseguiria fazer em Barcelona, de 19 de julho a 4 de agosto. Todas as dúvidas, no entanto, foram sanadas com boas notícias, desde as conquistas na maratona aquática até o bronze de Thiago Pereira no último dia. A oitava colocação no quadro geral de medalhas, com dez no total, animou atletas e comissão técnica. Mas todos reconhecem que ainda há um logo caminho até as Olimpíadas do Rio, em 2016.
Logo na primeira semana da competição, a maratona aquática garantiu cinco medalhas para oBrasil. Poliana Okimoto faturou três, uma de cada cor, enquanto Ana Marcela Cunha se despediu de Barcelona com duas (prata e bronze). O país terminou em primeiro lugar na classificação geral. Em seguida, a natação manteve o bom ritmo. Cesar Cielo ganhou dois ouros, enquanto Thiago Pereira garantiu dois bronzes. Felipe Lima também subiu ao terceiro lugar do pódio. Com isso, o país bateu o seu recorde de medalhas em uma edição. No quadro geral, porém, terminou em oitavo. A melhor colocação permanece sendo o quarto lugar de Xangai 2011.

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