domingo, 7 de dezembro de 2014

Recreação Aquática.

O homem ao estar no meio aquático permite a explorar, de forma lúdica, uma prática corporal, resultando em prazer e satisfação, sendo assim, excelente opção de atividades recreativas.

O recreador depara-se, na sua vida profissional, com piscinas e complexos aquáticos em duas diversas áreas de atuação.

Até meados de 1980, as piscinas eram construídas, quase que de forma exclusiva, à prática dos desportos aquáticos, como a natação e o pólo aquático. Atualmente as piscinas são programadas para a prática desportiva e às atividades de lazer.

Ofertar as atividades recreativas e gerar o prazer do ser humano em contato com a água caracteriza papéis fundamentais da atuação profissional do recreador.

A Recreação Aquática também visa o desenvolvimento físico do praticante, mas seu objetivo principal é a prática de uma atividade que vislumbra a ludicidade, e não o treinamento das capacidades físicas.
O profissional do lazer deverá adequar as atividades ao ambiente aquático, estando atento a alguns detalhes importantes. Aí são eles:

1. Adaptação do jogo com relação à faixa etária;
2. A profundidade da piscina poderá ser um fator limitante de deslocamento;
3. Certificar-se da segurança que a piscina proporcionará aos participantes como pisos
escorregadios, por exemplo;
4. Ter conhecimentos básicos em primeiros socorros para casos emergenciais;
5. Atenção e Segurança são palavras chaves do profissional aquático;
6. Dividir as equipes de forma homogênea, mantendo equilibradas;
7. Conhecer as regras dos jogos de forma precisa;
8. Explicações breves e objetivas;

Atuar como recreador aquático requer estudos e muita criatividade, adaptar as atividades para as piscinas são para profissionais competentes. E aí vai encarar?
Jogo do Bob esponja

Objetivo: Adaptação ao meio líquido e desenvolvimento da coordenação motora global.
Materiais: Esponjas e duas tigelas.
É um jogo de estafetas. O grupo é dividido em duas equipes, sendo-as dispostas em colunas. O primeiro jogador deverá estar com uma esponja na mão, posicionado de frente à uma tigela que estará na borda da piscina. Ao sinal do recreador, o jogador levará a esponja molhada até a tigela, apertando-a e desejando toda a água nela contida. Passa-se a esponja para o próximo jogador, e assim sucessivamente.
Quando todos os jogadores das equipes passarem pela esponja, verifica-se qual tigela tem mais água. E assim declara-se a vencedora. Como variação pode utilizar as camisetas ao invés das esponjas.BATATA-QUENTE AQUÁTICA

Objetivo: Desenvolvimento da coordenação motora global e atenção.
Materiais: Touca de Pano, aparelho de som e cds com músicas animadas.
Os jogadores dispostos numa grande roda. Ao inicio da música, o jogador que estiver com a touca, deverá tirá-la e colocá-la na cabeça do colega que estiver ao lado direito, e assim sucessivamente.
Quando parar a música o jogador que estiver com a touca nas mãos deverá cumprir uma tarefa escolhida pela turma.

Moedas Aquáticas

Objetivo: Despertar o raciocínio lógico. Desenvolver a respiração submersa e mergulho.
Materiais: Moedas de diferentes valores e óculos de natação.
Divide-se o grupo em duas equipes. As mesmas estarão dispostas fora da piscina. O recreador deverá lançar na piscina moedas de diferentes valores. Ao sinal de início, o primeiro jogador deverá mergulhar e buscar a maior soma dos valores das moedas num tempo de 45 segundos. Ao término de cada jogador faz-se a contagem dos valores e lança novamente as moedas à piscina.
Todos os jogadores passarão por essa fase. E no final dá a somatória em dinheiro de cada equipe, sendo vencedora a que contém maior valor conquistado.

A Múmia

Objetivo: Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio.
Materiais: Dois lençóis
Os jogadores estarão dispostos em duas colunas. Cada equipe, em média com 6 ou 8 jogadores, escolherá um jogador para se a múmia, que estará enrolada dos pés ao peito com um lençol. Os demais componentes têm a função de levar a múmia até o outro lado do campo de jogo.
A múmia estará deitada em decúbito dorsal (barriga para cima) sobre os colegas, e não pode ser molhada. Ganhará a equipe que conseguir chegar primeiro e com a múmia seca.

Garçom de toboágua

Objetivo: Visa o desenvolvimento do equilíbrio e velocidade.
Materiais: Piscina com toboágua, bandejas, copos de plásticos, medidor de água em ml, papel em branco e caneta.
Ao sinal de início, o participante deverá escorregar pelo toboágua segurando nas mãos uma bandeja com copos (de plásticos) cheios de água. Vence o jogo quem chegar à piscina com a maior quantidade de água nos copos.
Tiago Silva (Paçoca) Educador Físico
Fonte - Portal da Educação Física
Jogos Cooperativos
Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental. Considerada como um valor natural e normal da sociedade humana, a competição tem sido adotada como uma regra em praticamente todos os setores da vida social, temos competido em lugares, como pessoas e em momentos que não precisaríamos, e muito menos deveríamos. Agimos assim como se essa fosse a única opção.

Qual será o motivo que nos tem levado a competir em momentos que não precisamos?

Hoje, já sabemos que tanto cooperação quanto competição são comportamentos ensinados/aprendidos através das diversas formas de relacionamento humano.


O que falta é uma nova postura do educador, treinador, ou seja, das pessoas significativas na vida das crianças, pois sabemos que só haverá uma mudança se as pessoas que são significativas na vida das crianças mudarem a forma de como oferecem os jogos. Pois parece que, se falo de jogo, tenho que falar de competição, criando erroneamente uma relação de sinonímia entre as palavras.

Muitas pessoas inclusive acreditam que a graça do jogo está na competição, quando sabemos que para a criança, tanto faz competir ou cooperar, o que ela quer é se divertir.

Acho que os dois (cooperação/competição) devem fazer parte da vida. Só devemos nos preocupar como passamos esse jogo, se colocarmos que vencer é a única coisa que importa, que não interessam os meios que se usem, então estaremos reforçando a cultura competitiva que nos cerca.

Se, ao contrário, mostrarmos que a pessoa é mais importante que o jogo, estaremos fazendo a nossa parte, num movimento de transformação real, tentando tornar o mundo um lugar melhor.

Os jogos cooperativos são jogos com uma estrutura alternativa, onde os participantes, "jogam uns com os outros, ao invés de uns contra os outros"

(Decore)

Joga-se para superar desafios e não para derrotar os outros, joga-se para se gostar do jogo, pelo prazer de jogar. São jogos onde o esforço cooperativo é necessário para se atingir um objetivo comum e não para fins mutuamente exclusivos.

Tendo os jogos como um processo, aprende-se a reconhecer a própria autenticidade e a expressá-la espontânea e criativamente. Jogando cooperativamente temos a chance de considerar o outro como um parceiro, um solidário, em vez de tê-lo como adversário, operando para interesses mútuos e priorizando a integridade de todos.

Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos. Dessa forma os jogos cooperativos resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando.

Na realidade, existe uma aproximação muito estreita entre jogar cooperativamente. Dependendo da orientação, da intenção e nas relações estabelecidas no contexto do jogo, este poderá ser predominante cooperativo ou competitivo tendo em geral, a presença de ambos.

O esforço em caracterizar comparativamente jogos cooperativos e jogos competitivos, não tema a intenção de opor um ao outro. Ao contrário, essa dedicação visa primeiramente, ampliar nossa percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte nos oferecem como campo de vivência humana. E, em segundo lugar pretende indicar que nos jogos e esportes, bem como na vida, existem alternativas para jogar além das formas de competição, usualmente sugeridas como única ou a melhor maneira de jogar e viver.

Após tudo isto, ao reconhecermos o jogo e o esporte como um campo de descoberta e encontro pessoal onde cooperação e competição são partes de um todo existindo cada qual em sua justa medida nos tornemos capazes de não mais separar para excluir, e sim, aptos para descobrir e despertar competências pessoais e coletivas que colaborem para religar uns aos outros e vivermos em comum unidade.

Carmem Regina Bastiani - Profª. Ed. Física
Abaixo mais tipos de jogos e recreação
Melanciabol
Para crianças acima de 06 anos até adultos, diria principalmente adultos ,hehe. Como um jogo de polo-aquático, dois times, ter o cuidado para ninguém levantar a melancia, o objetivo é ir empurrando ela pra frente, ou através de passes até enconchar na borda da piscina, onde toda parede serve de gol. Por causa da densidade da melancia, ela às vezes mergulha, "some" e aparece do nada em outro lugar...é super divertido. Quem aqui já fez essa brincadeira? Pode-se passar vaselina na melancia para que a brincadeira fique mais divertida ainda. Ou pode-se usar uma bola com água dentro no lugar da melancia.
Procurando Nemo
Funciona da seguinte maneira: 2 alunos formam uma casinha (segurando um nas mãos do outro /^\) e um 3º sujeito fica no meio (/ô\). Não será feito um número exato de casinhas, ou seja, alguns alunos terão que sobrar. Assim que o professor falar: "Nemo procura casa", os que estão dentro das casinhas (Nemos) terão que trocar de casa e os que estavam sem casa tem que procurar alguma. Quem sobrar paga uma prenda, tal como: polichinelos, imitar um gorila ou elefante, entre outros.

Variações:
- O professor pode falar: "Casa procura Nemo". Nesse momento os Nemos ficam parados e as casinhas trocam de Nemo. O Nemo que sobrar paga prenda.

- Quando o professor falar TSUNAMI, toda mundo troca de lugar. Nemo vira casa, casa vira Nemo, trocam-se os trios.. é bem bacana.

OBS: Também dá super certo com crianças de 11 a 14 anos. Eles se divertem muito.
Essa atividade é uma adaptação do Coelhinho sai da toca.
Brincadeira Jogando as Bolas...
Duas equipes. Divida a piscina em duas, com a raia, cada equipe de uma lado da raia...bem aí vc coloca quem tem mais adaptação do lado mais fundo e quem tem menos adaptação, do lado mais raso.
Espalhe várias bolas dos dois lados...mas tem que ter bastante bolas, vc pode por algum outro objeto, mas que não machuque ninguém se cair na cabeça, eu ainda prefiro por só as bolas.
No comando do professor todos começam a jogar as bolas do lado adversário, no apito do professor todos páram, todos tem que erguer os braços, daí, o lado que tiver menos bolas marca ponto. Faça várias vezes até sair um vencedor...
O mestre mandou
Essa brincadeira deverá ser feita na parte rasa apenas. Distribua os alunos em 3 ou 4 colunas, mais ou menos cinco pessoas em cada coluna. Peça para as pessoas olharem quem está à sua volta, à sua direita, esquerda, à frente, e à trás.
Daí peça para todos fecharem os olhos.
Comece então à guiá-los:
Um passo, à frente, dois à direita, uma para trás, meia volta à sua esquerda...vai fazendo vários movimentos, vai falando mais rápido...daí peça à todos para abrirem os olhos...
E veja a surpresa!!! Tudo bagunçado, tudo misturado, sem contar as trombadas que tiveram...hehehe
Marco Polo

Está brincadeira é pra faixa etária de 5 anos até pra adulto se quiser.
O professore cobre a lente do óculos de natação com fita isolante preta (tipo cobra cega), escolhe um aluno pra ser o pegador, coloca o óculos e pra saber onde esta os outros amigos o pegador tem que perguntar MARCO e os outros responder POLO, através do som ele nada até pegar alguém e transfere o óculos pra quem for pego, o pegador pode perguntar quantas vezes quiser e todos tem que responder.
Coelhinho sai da toca

O grupo deve ser divididos em trios, sendo que dois integrantes ficarão um de frente pro outro, de mãos dadas(toca), e o outro integrante dentro da "toca".
Forma-se vários trios, e apenas uma pessoa ficará sem grupo, e esse dará a voz de comando: COELHINHO, SAI DA TOCA!!!
Nessa hora todos os "coelhinhos" sairão da sua formação, procurando uma nova toca(não pode repetir a toca), e aquele que deu a voz de comando, entrará em uma toca, o que sobrar dará a nova voz de comando: COELHINHO, SAI DA TOCA!!!

Variação, com a voz de comando: TOCA, SAI DO COELHINHO!!!
Nessa hora os coelhinhos ficam imóveis, e as "tocas" que serão trocadas, de parceiros e novo "coelho". Quem sobrar, falará a próxima vez.

Mais uma variação, com a voz de comando: TERREMOTO!!!
Nessa hora, todos sairão da sua formação, construindo, novas "tocas" e novos "coelhinhos" dentro delas. Quem sobrar que falará a próxima vez.
Mãe da rua

Um aluno é escolhido para ficar fora da piscina, na largura, os demais, dentro da água, no comprimento, próximos a parede, metade de cada lado.
No comando do professor, esse aluno, que está fora da água, mergulha, e todos os demais deverão trocar de lado, o primeiro a ser pego, será o próximo pegador...fazer várias vezes.
Caça-números

Distribua vários números de E.V.A de um lado da piscina. Realiza-se uma conta ex:15x5=?; dado o sinal o primeiro de cada equipe irá buscar o resultado, vence quem chegar primeiro e com o resultado certo.
Pega Rabo
Material: construir tiras de qualquer material como tiras de couro,plástico, algo maleável para que sirva de rabo .

Duração: Costumo dar esta brincadeira nos últimos 5-10' da aula de hidroginástica , podendo ser dada em eventos, com premiações.
Objetivo: da brincadeira é que cada um tente "roubar" o rabinho do outro ao mesmo tempo que preserva o seu.

Parte Prática: Distribuir os "rabinhos"para cada participante. Todos devem colocar seus rabinhos atrás no biquíni ou calção.

Os alunos devem estar afastados uns dos outros e ao sinal devem tentar tomar para si o rabinho dos outros. O participante que perder o seu tem ainda direito de tentar pegar o do outro para que a brincadeira não tome muito tempo.Quem ficar por último com o rabinho será o campeão. Geralmente faço esta brincadeira por 3 rodadas pois as alunas adoram independente da faixa etária.Caso tenha bastante tempo , o professor pode acrescentar a regra de que aquele que pegar o do outro e se tiver perdido o seu , pode recolocar o rabinho que "roubou".
Pode-se também contar pontos: Quem roubar mais rabinhos vence o jogo.

Observação: Esta brincadeira é muito boa para descontração em dias monótonos de aula e no Deep Water é capaz de elevar muito a frequência cardíaca das alunas, sendo um trabalho adicional em condicionamento . Mas evite fazer a mesma brincadeira no mesmo mês. Pode cair na monotonia. Esperamos por sua idéia também , obrigada ! Profa.Diana Primo

Treinamento Funcional para Crianças e Adolescentes.

O treinamento funcional é excelente para crianças
Atualmente se observa um significativo aumento do peso médio da população jovem e dos casos de obesidade na infância e na adolescência. Esse crescimento está muitas vezes relacionado à falta da prática de atividades físicas.
Grande parte dessas crianças e adolescentes reside em condomínios e faz apenas os exercícios das aulas de Educação Física do colégio. São cada vez mais raras as brincadeiras de rua, como pega-pega e esconde-esconde, com as quais se queimam muitas calorias. A maior parte do tempo livre é gasta com jogos de computador, videogame e televisão. Hábitos que vão promovendo cada vez mais o sedentarismo. Com isso, a criança consome menos energia e se torna uma candidata à obesidade. Portanto, desde pequena, a criança deve ser incentivada a ter uma vida mais ativa.
Quando se fala em atividades físicas para crianças e adolescentes, logo vêm à mente as atividades coletivas como futebol, vôlei e natação. Mas está cada vez mais comum a prática da musculação para essa faixa etária. Vários estudos científicos mostram que a musculação traz benefícios para crianças e adolescentes quando bem orientada. Especialistas da área já seguem a tendência, e algumas academias possuem profissionais e ambiente adequado para recebê-los.
Na academia, o objetivo da musculação para esse público não é ganhar massa muscular, por isso as atividades são conduzidas com pouca carga e mais repetições. Além da musculação, as crianças e os adolescentes fazem circuitos diferentes, jogos de desafio e treinamento funcional, em que a carga utilizada é a do seu próprio corpo.  
O treinamento funcional é excelente para crianças. Por meio dele é possível explorar diversas habilidades, focando o desenvolvimento da coordenação, o equilíbrio, a agilidade, a resistência, a mobilidade articular e, principalmente, o gasto de energia. A grande variedade de exercícios e os constantes desafios proporcionados durante a aula aumentam ainda mais o interesse e o estímulo do aluno. Atividades como correr, pular, deslocar e saltar, utilizando materiais como bolas, cordas e barreiras são trabalhadas de forma lúdica e prazerosa, impedindo que o treino se torne cansativo e monótono.
Todos nós sabemos dos benefícios de uma vida ativa, que são ainda maiores durante as fases mais importantes para o desenvolvimento de nosso corpo e personalidade: a infância e a adolescência. Quanto mais cedo as crianças adquirirem hábitos saudáveis, mais facilmente esses hábitos se incorporarão a suas vidas. Praticar atividades físicas regularmente é um hábito fundamental para o desenvolvimento intelectual da criança e do adolescente, favorecendo melhor desempenho escolar e maior convívio social. 

Treinamento Funcional quero conteúdo.

Benefícios do Treinamento Funcional para Corredores.

O treinamento funcional se apoia nos princípios básicos do treinamento desportivo e apresenta uma grande variedade de movimentos que pode ajudar o corredor em sua performance e também para evitar lesões. Tanto o corredor profissional quanto o amador terão os seguintes benefícios com o treino funcional:
  • Melhora da manutenção da postural durante o percurso;
  • Melhora da biomecânica da passada resultando em economia de energia;
    ganho de força, flexibilidade e equilíbrio auxiliando na diminuição de lesões comuns na corrida.
  • Ativação da musculatura estabilizadora e posteriormente a 'movimentadora' dando grande ênfase no centro do corpo (CORE – Complexo lombo-pélvico, quadril.
  • Trabalha as extremidades como braços e pernas, ao contrário da maioria dos exercícios convencionais
Isso tudo trabalhado de forma integrada deixa o corredor mais completo. Por causa desse trabalho de todas as 'musculaturas' do organismo há um aprimoramento do mecanismo metabólico resultando em um maior gasto calórico durante e após a sessão de treinamento.

Texto do Treinamento Funcional quero conteúdo.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Os benefícios do Vingre de Maçã.

O vinagre de maçã é tradicionalmente elaborado com a fermentação dos açúcares, da sidra ou do suco de maçã. É caracterizado por conter ácido málico, elemento que proporciona seu valor como seu cheiro, componentes pelos quais o identificamos. Este produto, além de ser muito econômico, também é versátil  e pode ser utilizado tanto na gastronomia, medicina, quanto nas tarefas de casa e no tratamento de beleza.
Certamente, na sua cozinha há um frasco de vinagre de maçã, ou porque você gosta de usá-lo para preparar os alimentos ou para os cuidados de sua dieta. Porém, saiba que seu uso não se limita somente à gastronomia e ao setor medicinal. Hoje apresentaremos as várias faces do uso do vinagre como um grande e poderoso aliado nos cuidados da sua beleza.

Vinagre de maçã para os cuidados do cabelo

Este ingrediente tão econômico e fácil de encontrar no mercado, é um dos melhores aliados para manter a boa saúde do nosso couro cabeludo, uma vez que sua aplicação ajuda a regular o pH e, além disso, previne e elimina problemas com a caspaSuas propriedades ajudam a limpar os folículos pilosos quando estes se encontram entupidos impedindo no crescimento natural do cabelo.
Como deve prepará-lo?
Diluir uma xícara de vinagre de maçã em duas de água destiladas e colocar a mistura em um frasco de spray. Em seguida lave seu cabelo como de costume e, por último, enxágue, aplique a água preparada com o vinagre. O ideal e aplicar a mistura em todo cabelo e deixar que atue por aproximadamente 10 minutos. O vinagre não deve ser usado diretamente no cabelo, porque pode causar reações alérgicas no couro cabeludo. Também não é recomendado seu uso para pessoas que tenham cabelos secos , tingidos e danificados.

Acne e manchas na pele

O vinagre tem propriedades antibacterianas e determinados ácidos que ajudam a destruir os depósitos que se forma de gordura na pele. Graças a essas propriedades, é ideal para combater o problema da acne e problemas de oleosidade na pele. Além disso, tem efeitos branqueadores que  podem auxiliar na redução das manchas da pele.  Mas, é importante saber utilizá-lo e ter muita precaução para não obter reações adversas.   No caso de tratar a pele com o vinagre, você deve dilui-lo em água e em seguida aplicar na região afetada.

Previna o envelhecimento e mantenha a pele saudável

Este poderoso ingrediente também favorece na regulação do pH da pele, ajudando a remover as células mortas e promovendo uma melhor circulação, regenerando, dessa forma, os tecidos da pele. Elimina as impurezas e , graças a essa ação, evita o envelhecimento prematuro, permitindo que sua pele apresente uma aparência saudável.  Para tanto, o único que deve fazer é diluir uma colher de vinagre de maçã em cinco colheres de água e aplicá-la sobre a pele.

Ação curadora e desinfetante

O ideal para curar pequenas feridas e acalmar a coceira da pele. Para obter esses benefícios, coloque algumas gotas de vinagre de maçã em um recipiente com água  e faça um enxágue com essa mistura, ou acrescente algumas gotas no sabão líquido de banho de sua preferência.  Suas propriedades te ajudarão a prevenir possíveis infecções nas pequenas feridas auxiliando com mais rapidez em sua cura.

Mantém sua forma

O vinagre de maçã é um ingrediente repleto de propriedades para a saúde e para a beleza. Muitas celebridades confessam que um dos seus truques emmanter a boa forma é beber em jejum uma colher de vinagre de maçã diluída em um copo com água. Certamente não  ajudará somente a manter a forma, mas também será benéfico para a saúde de forma geral.

Curar os fungos das unhas

As propriedades antibacterianas do vinagre de maçã são ideais para combater os fungos das unhas e possíveis infecções que possam derivar dele. Para solucionar esse problema desagradável, basta submergir seus pés em um recipiente que contenha uma xícara de vinagre diluída em duas xícaras de água e deixar que atue por aproximadamente 15 minutos.

Desodorante natural

O vinagre de maçã ajuda a equilibrar o pH da sua pele como mencionamos anteriormente, mas também tem outra importante função: atua como desodorante natural.  A suavidade de seu aroma pode ser desagradável, mas como dissolvemos em água, esse odor será reduzido, causando menos desconforto. Para obter um desodorante natural, basta misturar uma colher de vinagre de maçã e aplicar a mistura com algodão.
 Matéria extraída do blog Melhor com Saúde.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Belo artigo de Denise Fernandes

NATAÇÃO
  NATAÇÃO PARA BEBÊS DE 0 A 2 ANOS - ATIVIDADES PRÁTICAS NA PISCINA
   A maior parte dos profissionais da Educação Física que ministram aulas de natação para bebês de 0 a 2 anos trabalha com os bebês acompanhados das mães (ou dos pais ou pessoas bem próximas) dentro da piscina. As aulas de natação para este público têm menor duração (entre 30 e 45 minutos) uma vez que o sistema termo-regulador do bebê ainda não se encontra tão bem desenvolvido e, também, pelo fato de sua capacidade de atenção ser pequena, tornando cansativas atividades com grande tempo de duração.
   É extremamente importante que o professor de natação para bebês tenha conhecimento sobre psicologia e fisiologia do desenvolvimento infantil, para que possa propor atividades adequadas ao estágio de maturidade física e psíquica dos bebês. Uma vez adquiridos esses conhecimentos, é hora de planejar as aulas práticas.
    Diversas atividades estão disponíveis para tornar a aula um momento agradável tanto para os bebês quanto para os seus acompanhantes. O professor deverá conduzir a aula sempre com um semblante alegre, convidando os alunos para a próxima atividade com muita alegria, evitando dar ordens do tipo: "todos batam as pernas" ou "é hora da imersão". Todo o trabalho deve ter um caráter lúdico e envolvente e o professor deverá sempre elogiar as conquistas de cada bebê: "Muito bem!", "Parabéns!", "Que mergulho bonito!".
   A seguir, relatamos uma seqüência de atividades que poderão ser propostas durante as aulas de adaptação ao meio líquido dos bebês, visando melhorar seu desenvolvimento psico-motor e afetivo.
1. Entrada do bebê na piscina:
   Bebê senta-se na borda com a mãe dentro da água, na sua frente, a segurar sua cintura. Ao incentivo do professor o bebê bate as pernas na água enquanto todos cantam a música: "Bate perninha bate ./ perninha do meu bebê./ bate perninha bate ./ agora é que eu quero ver!"
" Mãe entra na piscina e bebê fica na borda (de pé se conseguir, ou sentado). Ao sinal do professor (um, dois , três e tchi bummmmm!) o bebê pula na piscina (sem imergir ainda) e a mãe o conduz pela água (segurando o bebê pelas axilas, em decúbito ventral, com cabeça para fora) cantando a música:
"Bom dia, bom dia, bom dia piscina.
o bebê chegou, chegou para nadar,
vamos brincar e nos divertir,
vamos brincar e aprender a nadar".
   " Mãe entra com bebê na piscina e o segura de costas pra ela. Todas as mães e seus bebês ficam em círculo com bebês de frente uns para os outros. O professor diz: "Oooooiiiiiiiiii" e as mães aproximam seus bebês rumo ao centro do círculo. Depois o professor diz "Tchaaaaaaaaaaaauuuuu", e as mães puxam de volta seus bebês, formando novamente um circulo grande. Repetir esta atividade duas vezes.
   " Em círculo, mães seguram os bebês de frente, com as duas mãos abaixo das axilas dele. Cantar a música e virar o bebê de lado, de maneira que molhe a lateral da cabeça e a orelha dele na água. A música é:
"Molha, molha orelhinha. / molha, molha sem parar. / molha, molha orelhinha. / pra bem limpa ela ficar".
2. Atividades da parte principal:
   " Bebê em decúbito ventral segurando com as duas mãos no pescoço da mãe. Passeio de um lado a outro da piscina (mãe vai andando de costas) estimulando o movimento de bater as pernas do bebê (a mãe simula o movimento segurando nas perninhas do bebê ou o próprio bebê que já consegue realiza o movimento sozinho). Executar este exercício em diferentes momentos da aula variando as músicas:
   "Marcha soldado./ cabeça de papel./ quem não marchar direito, vai preso no quartel./ o quartel pegou fogo./ Franciso deu sinal / acode, acode acode, a bandeira nacional".
"Bate a perninha./ bate sem parar ./ bate a perninha ./ pra poder nadar".
    " Passeio de um lado a outro da piscina (mãe vai andando de costas), segurando bebê na vertical de frente para a mãe. Ir cantando e deslocando o bebê de um lado para o outro, até imergir o bebê no momento certo da música: A música é:
   "Zig, zag, zum... vou fazer mais um ./ zig, zag, zum.... vou fazer tchi buuuum (imergir o bebê).
    " Com a mãe encostada na parede da piscina e um dos joelhos elevados com perna flexionada e calcanhar apoiado no joelho da perna de apoio. Colocar o bebê sentado na perna flexionada, de costas para a mãe. Segurar com uma mão em cada mão do bebê e ajudá-lo a executar movimentos de circundução com os dois braços (2 x para frente e 2 x para trás) enquanto se canta a música:
"Borboletinha ./ está na cozinha ./ fazendo chocolate./ para a madrinha ./ Potí Potí ./ perna de pau ./ olho de vidro ./ e nariz de pica-pau, pau pau!".
    " Com a mãe encostada na parede da piscina e um dos joelhos elevados com perna flexionada e calcanhar apoiado no joelho da perna de apoio. Colocar o bebê sentado na perna flexionada, de costas para a mãe. Segurar com uma mão em cada mão do bebê e ajuda-lo a executar movimentos de abrir e fechar os braços enquanto se canta a música:
"A janelinha abre (abrir os braços) / o sol está aparecendo / a janelinha fecha (fechar os braços) / o sol está se escondendo / Abriu, Fechou / Abriu, Fechou, Abriu / Fechou, Abriu / Fechou, Abriu, Fechou".
    " Com a mãe encostada na parede da piscina e um dos joelhos elevados com perna flexionada e calcanhar apoiado no joelho da perna de apoio. Colocar o bebê sentado na perna flexionada, de costas para a mãe. Segurar com uma mão em cada tornozelo do bebê e ajudá-lo a executar movimentos da pernada do nado peito enquanto se canta a música:
   "O sapo não lava o pé / não lava porque não quer / ele mora lá na lagoa / não lava o pé porque não quer / mas que chulé (professora cheira o pé de cada bebê e repete - mas que chulé)".
    " Todas as mães em círculo segurando seus bebês pelas duas mãos, de costas para elas (o bebê em pé, flutuando, de frente para o centro do círculo e com os bracinhos estendidos acima da cabeça segurando nas mãos da mãe). Balançar o bebê de um lado para o outro 2 x e depois , sem soltar das mãos da mãe, dar um giro no bebê de maneira que o traga para se posicionar atrás da mãe, com a barriga nas costas dela, enquanto cantam a música:
"Carrapato da mamãe/ vai e volta sem parar / gira e sobe lá atrás / pra bem juntinho brincar".
    " Em circulo, mãe e bebê de frente para um para o outro, mãe segurando o bebê abaixo das axilas com as duas mãos. Cantar a música e ir girando em círculo, quando falar "mergulhão", imergir o bebê e voltar, elogiando-o. A música:
"Pula sapinho ./ pula sapão./ pula bem alto ./ pra dar um mergulhão".
    " Em círculo, mãe segura bebê abaixo das axilas com as duas mãos e de costas para ela. Professor conduz a atividade cantando e executando os movimentos com os braços a serem imitados pelos bebês. A música é:
"Enrola, enrola, enrola (com dois punhos fechados e cotovelos flexionados, rolar um punho sobre o outro, na água)./ puxa, puxa, puxa (estender os dois braços acima da cabeça e puxar algo com as mãos)./ faz uma bagunçaaaaaaaaaa! (bater com as duas mãos na superfície da água fazendo espuma).
    " Em círculo, a mãe segura bebê abaixo das axilas com as duas mãos e de frente para ela. Cantar a música enquanto desliza com o bebê de um lado para o outro e no momento certo executa os movimentos de acordo com os versos:
   "Eu tenho um patinho lá em casa./ que me ensinou a nadar ./ Um passinho pra lá (bebê para a direita) ./ um passinho pra cá (bebê para a esquerda) ./ bamboleio (mãe faz um círculo na água segurando o bebê) ./ tchá tchá tchá.... quen quen (elevar e descer o bebê)... tchá tchá tchá... quen quen(elevar e descer o bebê) ./ Mas meu patinho eu não dou./ e não empresto pra ninguém ./ Um passinho pra lá (bebê para a direita) ./ um passinho pra cá (bebê para a esquerda) ./ bamboleio (mãe faz um círculo na água segurando o bebê) ./ tchá tchá tchá.... quen quen (elevar e descer o bebê)... tchá tchá tchá... quen quen(elevar e descer o bebê)".
   " Em círculo, a mãe segura bebê abaixo das axilas com as duas mãos e de frente para ela. Cantar a música enquanto desliza com o bebê de um lado para o outro e no momento certo executa os movimentos de acordo com os versos:
"Periquito / periquito/ pareces com papai.... (2x) / Pra cima (mãe eleva bebê fora da água) / pra baixo (mãe desce o bebê) / pra frente (mãe leva o bebê para longe do seu corpo) e para trás (mãe trás o bebê pra próximo do seu corpo)... (2x)".
    " Em círculo, a mãe segura bebê abaixo das axilas com as duas mãos e de frente para ela. Cantar a música enquanto vai passando seu bebê para a colega da esquerda e virando para receber o bebê que vem da colega da direita. Esta atividade só funciona com o professor fazendo parte do círculo ajudando a passar os bebês de mão em mão, e se as mães não são novatas e já têm intimidade entre si e com os bebês (algumas mães podem ter receio de entregar seu bebê a outra pessoa). Promove o desenvolvimento social do bebê. A música é:
"Escravos de jô / jogavam cachangá / Tira / Põe / Deixa ficar / Guerreiros com guerreiros fazem zig zig zá (2x)".
    " A mãe passeia pela piscina andando de costas com o bebê em decúbito dorsal e cabeça apoiada no ombro da mãe (mãe apóia o bumbum do bebê com uma das mãos). Cantar a música e estimular a batida de pernas do bebê. A música é:
    "Um, dois, feijão com arroz/ três, quatro, feijão no prato / cinco, seis, molho inglês / sete, oito, comer biscoito / nove, dez, comer pastéis".
    " Em círculo, mães seguram bebês com as duas mãos embaixo das axilas deles, com bebês de frente para o círculo. Professora dá uma argola pequena para cada bebê e fica com uma para demonstrar o exercício da mágica. Segurando a argola deitada na superfície da água, com a outra mão a professora faz o movimento de misturar algo dentro da argola, dizendo: "Sim salabim bim bim / bom bomromrom bom bom / bum scalabum bum bum / vamos soltar bolinhas pros peixinhos (soprar o ar dentro da água fazendo borbulhas). Estimular que todos os bebês façam o mesmo.
    " Vamos pegar a dona aranha? Este exercício precede o exercício a seguir. As mães ficarão a uns dois-três metros distantes da borda da piscina segurando seus bebês em decúbito ventral, com as duas mãos abaixo das axilas dele, de frente para a parede da piscina. Ao sinal "1, 2, 3 e já", as mães imergem seus bebês ajudando-os a ter certa propulsão abaixo da água, e depois os soltam embaixo d'água para que eles sigam sozinhos até conseguirem pegar na parede com as duas mãos.
   " Passeio da dona aranha. Cada mãe segura seu bebê abaixo das axilas, com ele de costas para a mãe e de frente para a borda. Vão cantando a música da dona aranha e os bebês vão se deslocando de lado (seguros pelas mães) e com as duas mãozinhas na borda da piscina. No momento certo da música, fazer a imersão do bebê, girando-o e depois o pegando quando ele subir à superfície. A música é:
   "A dona aranha subiu pela parede / veio a chuva forte e a derrubou / ela é teimosa e desobediente / sobe, sobe, sobe, nunca está contente / tchibuummm (nesta hora, a mãe imerge o bebê de costas para ela e antes de soltá-lo abaixo da água, dá um giro na sua cinturinha de maneira que ele fique de frente pra ela e suba sozinho para a superfície, quando a mãe voltará a pegar o bebê).
   " Professora coloca plataforma no fundo da piscina para que os bebês pisem sobre ela e consigam ficar em pé sozinhos com a água na altura do peito. Estimular que os bebês peguem os objetos que a professora for jogando na plataforma, fazendo para isso, uma leve imersão.
    " Professora coloca uma plataforma no fundo da piscina para que os bebês pisem sobre ela e consigam ficar em pé sozinhos com a água na altura do peito. A professora libera o bebê de um lado da plataforma, ele caminha ao som da música: "Eu vou, eu vou / passear agora eu vou / parará tchibum, parará tchibum / eu vou, eu vou, eu vou" e vai ao encontro da mãe. No final da plataforma o bebê dá um mergulho e mãe o segura quando ele voltar à superfície.
    " Professora coloca um tapete flutuante na superfície da piscina para que os bebês pisem sobre ele e consigam ficar em pé sozinhos. A professora libera o bebê de um lado do tapete e ele vai engatinhando, andando ou correndo até o outro lado, onde se encontra sua mãe. Quando chegar ao fim do tapete, ele dá um mergulho e a mãe o segura quando ele retornar à superfície, elogiando-o.
    " Professora coloca um tapete flutuante na superfície da piscina para que os bebês sentem firmes sobre ele e consigam ficar sozinhos nesta posição. Assim, todos os bebês sentados ao mesmo tempo no tapete flutuante e as mães segurando o tapete ao lado dos seus filhos cantando: "A canoa virou / quem deixou ela virar / foi por causa do (nome de um bebê de cada vez) que queria só brincar".
   " Vamos brincar com o cavalo marinho!!! Cada mãe fica em cima de um aquatubo (como se fosse uma bicicleta) e coloca seu bebê na sua frente, também em cima do espaguete, com uma perna de cada lado. Sempre deixe a parte da frente do aquatubo (cabeça do cavalo)
mais baixa do que a parte de trás do aquatubo (rabo do cavalo) para que a flutuação seja melhor. A mãe vai empurrando o chão com seus pés e se deslocando pela piscina com o bebê em cima do cavalo marinho.
    " Professora segura o bebê abaixo das axilas dele e com ele de frente para sua mãe, que se encontra a uns dois metros de distância. Ao sinal: "1, 2, 3 e já", a professora imerge o bebê (imersão rasa) e o solta, de maneira que ele suba para a mãe sozinho, até chegar à superfície e ser pego por ela.
    " Professora segura o bebê abaixo das axilas dele e com ele de frente para sua mãe, que se encontra a uns dois metros de distância. Ao sinal "1, 2, 3 e já" a professora imerge o bebê (imersão profunda), o segura até que ele consiga pegar uma argola no fundo da piscina, e o solta, de maneira que ele suba para a mãe sozinho, até chegar à superfície e ser pego por ela".
    " Com o bebê sentado ou de pé na borda (de frente para a piscina) e a mãe de frente pra ele dentro da piscina, ele e a mãe batem palmas enquanto a mãe canta a música:
"Bate palminha / bate palmão / bate palminha pra dar um mergulhãaaaaaaaaaaao" (bebê mergulha na piscina, a mãe o pega quando ele vier para a superfície da água).

3. Atividades finais:
    " Cada bebê escolhe um brinquedo preferido no baú de brinquedos da professora (próximo à piscina) e a mãe arremessa este brinquedo dizendo: "Vamos bater a perninha para buscar o......(nome do brinquedo), conduzindo o bebê até lá. Repetir 2 vezes.
    " Mães em círculo segurando seus bebês de costas para elas e de frente para o círculo. Balançando os bebês de um lado para o outro, bem lentamente, vão cantando com voz baixa e suave, a seguinte música:
   "Se esta água, se esta água fosse minha / Eu mandava , eu mandava rechear / Com peixinhos, com peixinhos coloridos / Só pro meu, só pro meu bebê nadar".
    " Brincadeira livre com a mãe
    " Exploração dos brinquedos
. Estas e muitas outras atividades estão disponíveis para que os professores de natação para bebês preparem suas aulas com muito carinho e de acordo com as necessidades de seus bebês. É recomendável que o professor execute o mesmo plano de aula por no mínimo duas semanas, para que haja tempo para o bebê entender e assimilar todos os estímulos propostos. O professor poderá inventar suas próprias cantigas e atividades, bastando para isso usar a sua criatividade e bom senso.

domingo, 26 de outubro de 2014

Fibromialgia

Fibromialgia é uma síndrome comum em que a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles.
A fibromialgia está diretamente ligada também à fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.
 Estudiosos acreditam que a síndrome é causada por um descontrole na forma como o cérebro processa os sinais de dor.
s causas da fibromialgia ainda são desconhecida mas existem vários fatores que estão frequentemente associados a esta síndrome. Confira:
  • Genética: fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode ser um indicador de que existem algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome
  • Infecções por vírus e doenças autoimunes também podem estar envolvidas nas causas da fibromialgia
  • Distúrbios do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão também podem estar ligados de alguma forma à síndrome.

  • Problemas para dormir aumentam chances de fibromialgia
    • Sexo: a síndrome é mais comum em mulheres do que em homens, em especial naquelas entre 20 e 50 anos
    • Histórico familiar: a doença é recorrente entre membros de uma mesma família, indicando que talvez exista algum fator genético envolvido nas suas causas.
    • s sintomas de fibromialgia são muito similares a sintomas de outras síndromes. Geralmente ele é feito por um reumatologista.
      Por isso, é importante que, durante da consulta, você:
      • Descreva todos os seus sintomas e a intensidade das dores que sente
      • Fale sobre problemas médicos que teve no passado, bem como o de seus parentes
      • Relate todos os medicamentos e suplementos que toma
      Diga ao médico se tem problemas ao dormir. Ele deverá perguntar também sobre eventuais sintomas de depressão e ansiedade.
    • O diagnóstico da fibromialgia é feito clinicamente (por meio da história dos sintomas e do exame físico) Não existem testes laboratoriais que possam realizar o diagnóstico, mas o médico pode solicitar exames de sangue para que outras doenças, com sintomas e características parecidos, sejam descartadas entre os possíveis diagnósticos.
    • O tratamento de fibromialgia é mais eficaz quando são unidos medicamentos e cuidados não medicamentosos. O foco é evitar a incapacidade física, minimizar os sintomas e melhorar a saúde de modo geral.
      • Fisioterapia
      • Programa de exercícios e preparo físico
      • Métodos para alívio de estresse, incluindo massagem leve e técnicas de relaxamento
      • Terapia cognitivo comportamental.
      Existem várias classes de medicamentos que são utilizados em conjunto com o tratamento não medicamentoso. As drogas mais utilizadas são analgésicos de ação central, incluindo algumas drogas antidepressivas e antiepilépticas que têm esta ação analgésica. Medicamentos para melhorarem o padrão do sono e miorrelaxantes também são, frequentemente, utilizados isoladamente ou em conjunto com medicamentos analgésicos.
      A terapia cognitivo-comportamental é uma parte importante do tratamento. Com ela, você aprenderá a:
      • Lidar com pensamentos negativos
      • Manter um diário de seus sintomas e dores
      • Reconhecer o que agrava seus sintomas
      • Buscar praticar atividades agradáveis
      • Estabelecer limites.

O que é Gota?

Gota é uma doença que afeta as articulações, causando fortes dores e inflamação. Essa doença apresenta-se com mais frequência no dedão, mesmo que possa ocorrer também em outras partes do corpo.
A gota ocorre porque o ácido úrico se acumula em grandes quantidades nas articulações, e geralmente é mais frequente em pessoas mais velhas.

A gota causa uma dor forte na articulação afetada, inflamação e uma cor avermelhada na pele, na maioria dos casos também ocorre febre moderada. Quando a doença se repete é possível formarem-se nódulos duros, devido ao acúmulo de ácido úrico ao redor da articulação.

O tratamento mais recomendado para melhorar e reduzir os sintomas da gota é levantar a articulação com muito cuidado, procurando evitar movimentos forçados, aplicando gelo durante aproximadamente dez minutos.
Com esse procedimento simples é possível reduzir notavelmente a inflamação e, portanto, a dor. Também é importante beber muita água e manter um peso adequado.
Durante uma consulta médica é possível que alguns anti-inflamatórios sejam recomendados, eles ajudarão a diminuir a infamação e controlar a dor, mas, devem ser receitados por um médico, ou seja, não devem ser consumidos sem essa prescrição, pois podem causar efeitos colaterais.
É preciso considerar que pessoas propensas a sofrerem esse tipo de problema devem evitar carnes vermelhas, mariscos, caldos muito concentrados, leveduras – tanto de cerveja como de pães, etc. – e o álcool, dentre outros alimentos que podem aumentar a produção de ácido úrico.
Os alimentos que podem ser consumidos por pessoas com gota são:
  • Ovos;
  • Lácteos;
  • Azeite de oliva;
  • Grão de bico;
  • Cereais sem gérmen e refinados;
  • Verduras;
  • Frutas;
  • Café;
  • Chocolate;
Alimentos tais como carnes brancas, peixes, cereais integrais ou com gérmen, couves, aspargos, espinafres e champignon devem ser consumidos de forma moderada, evitando o consumo excessivo.