Educando
e Evangelizando.
Planejamento
anual de Educação Física.
Mariane
Bandeira Girão.
Fortaleza,
03 de fevereiro, 2014.
Justificativas:
Buscando oferecer
alternativas para a concretização do processo de aprendizagem, a proposta de
ampliaçao de jornada educativa, este projeto proporciona aos alunos novas
experiências culturais e esportivas voltadas para a melhoria de sua qualidade
de vida. Através dos conteúdos de Educação Física, tornarem meios para o aluno
desenvolver competências e habilidades necessárias, para viver e atuar como
cidadão em um mundo globalizado e complexo, intervindo nessa realidade de forma
critica e criativa.
Objetivo geral:
Objetivo geral:
• Favorecer o
processo de formação humana valorizando não só o domínio do conhecimento,
habilidades e competências, sejam, intelectuais ou motoras, mas também, a
formação estética, política e ética do educando tornando assim um processo
integral da formação humana, através de atividades diferenciada tirando o aluno
de sua rotina;
• Estimular os alunos agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
Objetivos específicos:
Jogos e Brincadeiras:
• Oferecer aos alunos atividades de lazer, na escola, visando promover a socialização e entretenimento;
• Resgatar a prática de jogos de rua como forma de recreação e vivência de regras;
• desenvolver as habilidades sensório-motoras e a criatividade através de atividades recreativas.
• solucionar problemas que possam surgir no desenvolvimento de cada atividade.
• desenvolver a atenção, concentração e raciocínio rápido através de jogos de salão.
• Estimular os alunos agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
Objetivos específicos:
Jogos e Brincadeiras:
• Oferecer aos alunos atividades de lazer, na escola, visando promover a socialização e entretenimento;
• Resgatar a prática de jogos de rua como forma de recreação e vivência de regras;
• desenvolver as habilidades sensório-motoras e a criatividade através de atividades recreativas.
• solucionar problemas que possam surgir no desenvolvimento de cada atividade.
• desenvolver a atenção, concentração e raciocínio rápido através de jogos de salão.
Conteudos:
Jogos e brincadeiras
• Tradicionais ( recreativas, com regras simples e adaptadas, cooperativas e de competiçao);
• de salão para dias de chuva ( de raciocinio rapido, atençao concentração e entretenimento).
Atletismo:
• Corridas ( longas e curtas, com obstaculos e revezamentos)
• Saltos (altura, distancia e triplo);
• Arremessos e lançamentos ( dardo, disco, peso e martelo).
Danças e atividades rítmicas:
• Com música (vivencia de atividades rítmicas seguindo a música);
• Percussão corporal (vivencia de atividades rítmicas com percussão corporal);
• Instrumento de percussão (vivencia de atividades rítmicas com instrumentos de percussão, confeccionados pelos alunos).
Ginástica:
• Manutenção da saúde (aquecimentos/ alongamentos/exercícios físicos);
• Recreação na água;
• Ginástica Olimpica (elementos ginásticos acrobáticos/ exercícios corporais sistematizados);
• Ginástica Rítmica Desportiva (técnicas por elementos corporais da dança, ginástica e arte de manipular material). (modalidade que relaciona com corpo, musica e aparelho).
Esporte
História do esporte, caracteristicas, objetovo do esporte, regras, fundamentos basicos e jogos pré-desportivas recreativos e adaptados ( para iniciação).
• Futebol (dominio, passe, finta, drible, conduçao, cabeceio e chute )
• Handebol (manejo , quique, passe, drible, condução,lançamento e arremesso)
• Volei (saque, toque e manchete)
• Basquete(manejo, drible, passe, arremesso e lançamento)
• natação ( braçada, pernada e respiração);
• Peteca (saque e toque)
• pingue e pongue (saque, passe e empunhadura)
• esportes recreativos (basebol, rugby, futebol de areia, volei de areia, hand beach, biribol, badminton, )
Dança:
• Recreação socialização (ritmos diversos);
• Fatores integrantes do espaço (níveis, planos, direções e distancias)
• Recursos coreográficos (uníssono, contraste simultâneo e cânon / antífona- responsorial e rondo);
• Movimentos e gestos técnicos na dança (montagem de coreografias).
Jogos e brincadeiras
• Tradicionais ( recreativas, com regras simples e adaptadas, cooperativas e de competiçao);
• de salão para dias de chuva ( de raciocinio rapido, atençao concentração e entretenimento).
Atletismo:
• Corridas ( longas e curtas, com obstaculos e revezamentos)
• Saltos (altura, distancia e triplo);
• Arremessos e lançamentos ( dardo, disco, peso e martelo).
Danças e atividades rítmicas:
• Com música (vivencia de atividades rítmicas seguindo a música);
• Percussão corporal (vivencia de atividades rítmicas com percussão corporal);
• Instrumento de percussão (vivencia de atividades rítmicas com instrumentos de percussão, confeccionados pelos alunos).
Ginástica:
• Manutenção da saúde (aquecimentos/ alongamentos/exercícios físicos);
• Recreação na água;
• Ginástica Olimpica (elementos ginásticos acrobáticos/ exercícios corporais sistematizados);
• Ginástica Rítmica Desportiva (técnicas por elementos corporais da dança, ginástica e arte de manipular material). (modalidade que relaciona com corpo, musica e aparelho).
Esporte
História do esporte, caracteristicas, objetovo do esporte, regras, fundamentos basicos e jogos pré-desportivas recreativos e adaptados ( para iniciação).
• Futebol (dominio, passe, finta, drible, conduçao, cabeceio e chute )
• Handebol (manejo , quique, passe, drible, condução,lançamento e arremesso)
• Volei (saque, toque e manchete)
• Basquete(manejo, drible, passe, arremesso e lançamento)
• natação ( braçada, pernada e respiração);
• Peteca (saque e toque)
• pingue e pongue (saque, passe e empunhadura)
• esportes recreativos (basebol, rugby, futebol de areia, volei de areia, hand beach, biribol, badminton, )
Dança:
• Recreação socialização (ritmos diversos);
• Fatores integrantes do espaço (níveis, planos, direções e distancias)
• Recursos coreográficos (uníssono, contraste simultâneo e cânon / antífona- responsorial e rondo);
• Movimentos e gestos técnicos na dança (montagem de coreografias).
Recursos materiais e fisicos:
Materiais:
• Bolas de borracha de diversos tamanhos;
• Bolas de futebol,
• Bolas de handebol
• Bolas de basquete,
• Bolas de vôlei, rede e postes.
• Petecas, rede e postes.
• Bola de tênis, taco e cones.
• Bolas de pingue-pongue, rede e raquetes.
• Corda grande;
• Jogo de boliche;
• Elástico;
• Dominós, quebra-cabeças, damas, xadrez;
• Pneus velhos;
• Cones;
• bexigas;
• giz;
• Aparelho de som e CDs diversos;
• TV e DVD;
• Latas, pedras, grãos, fita crepe;
• Colchonetes;
• Banco (sueco);
• Arcos (bamboles)
• Bolas pequenas
• Fitas de cetim
• Massas;
• Cordas individuais
• Tesouras
• Lápis de cor e canetinha
• Giz de cera
• Tinta guache e pinceis
• Cola
• Régua
• Papeis diversos;
• Fitas adesivas coloridas;
Físicos:
• Pátio
• Sala de aula
• Campo
Materiais:
• Bolas de borracha de diversos tamanhos;
• Bolas de futebol,
• Bolas de handebol
• Bolas de basquete,
• Bolas de vôlei, rede e postes.
• Petecas, rede e postes.
• Bola de tênis, taco e cones.
• Bolas de pingue-pongue, rede e raquetes.
• Corda grande;
• Jogo de boliche;
• Elástico;
• Dominós, quebra-cabeças, damas, xadrez;
• Pneus velhos;
• Cones;
• bexigas;
• giz;
• Aparelho de som e CDs diversos;
• TV e DVD;
• Latas, pedras, grãos, fita crepe;
• Colchonetes;
• Banco (sueco);
• Arcos (bamboles)
• Bolas pequenas
• Fitas de cetim
• Massas;
• Cordas individuais
• Tesouras
• Lápis de cor e canetinha
• Giz de cera
• Tinta guache e pinceis
• Cola
• Régua
• Papeis diversos;
• Fitas adesivas coloridas;
Físicos:
• Pátio
• Sala de aula
• Campo
Avaliação: Será
individual e contínua no decorrer das oficinas, através da participação,
interesse, desempenho e disciplina nas atividades realizadas.
Educação
Física na Educação Infantil.
Características
de crianças de 3 a 5 anos.
Maturação
Motora.
Aos três anos, já pode ser percebido um
controle bastante efetivo nas atividades motoras. A criança sabe correr bem e
pode parar quando quer, sobe e desce as escadas usando alternadamente os pés,
salta, balança, joga bola, pedala com força seu triciclo etc.
Aos cinco anos, ela gosta de subir em
obstáculos e o faz com certa desenvoltura. Consegue caminhar em linha reta,
acertar um alvo com a bola, carregar vários objetos, sincroniza com perfeição o
movimento dos olhos e da cabeça, dirige bicicleta e alguns ousados sobem até em
skate.
Maturação
Física.
Existe um crescimento desproporcional da
cabeça e do corpo.
O sistema cardiorrespiratório desenvolve-se
de forma progressiva.
A resistência aeróbica é a que melhor se
desenvolve nas crianças dessa idade; são recomendadas as atividades de longa
duração e velocidade moderada e constante.
Crianças na idade de 2 anos dificilmente
consegue permanecer imóvel durante dez segundos. Este estatismos aumenta com a
idade: s quatro anos, pode permanecer imóvel, com os pés juntos e os olhos bem
aberto, por aproximadamente, um minuto.
Maturação
Perceptiva.
A percepção que o menino ou a menina adquire
do seu próprio corpo constitui seu esquema corporal. O que possui até os anos
responde a um modelo muito rudimentar, precariamente organizado.
Poucas crianças, aos três anos, sabem
distinguir o lado esquerdo e lado direito do seu próprio corpo. Aos quatro
anos, somente uma de cada dez crianças adquiriu esse conhecimento.
Por outro lado, terá menos dificuldade para
interpretar e executar ordens que designem movimentos à direita ou à esquerda
delas próprias, quando referidas a uma parte do corpo unicamente.
Maturação
Cognitiva.
Crianças de três a cinco anos não são capazes
de pensar sob outro ponto de vista que não seja o seu.
Passam muito tempo em jogos de imaginação.
Nesta idade podem prestar atenção a uma
quantidade ilimitada de informação.
Maturação
Psicossocial.
Os meninos e meninas desta idade são, em sua
maioria, tímidos e distraídos, razão pela qual são temerosos frente a novas
situações. Começam a interagir com os outros e a fazer amizades, apesar de
demonstrarem egocentrismo em seus relacionamentos.
Educação Física no ensino
Fundamental I.
Ciclo: 6 a 7 anos.
Maturação Motora.
A partir dessas idades as crianças
são capazes de saltar com os pés juntos, caindo no mesmo lugar. Nestes
momentos, também três de cada quatro crianças realizarão, sem nenhuma
dificuldade, o salto sobre um pé só.
Nas provas de salto em altura, o
menino e a menina pode ultrapassar uma corda situada a uns 20 cm do chão.
Seu corpo cresce de maneira lenta,
porém constante. O controle motor, o equilíbrio e a coordenação vão melhorando.
Maturação Física.
Ao fazer 6 anos, a criança tem a
oportunidade de viver novamente uma etapa de grande atividade motora. Necessita
se manter sempre ocupado, brincando ao ar livre ou em ambientes arejados.
Maturação Perceptiva.
Ainda que se possa executar os
movimentos indicados por uma ordem que se refira a sua direita ou a sua
esquerda, sempre que esta ordem envolver apenas um membro corporal, a criança
não compreenderá: também não executará ordens cruzadas ou que impliquem um
movimento simultâneo.
É nestes momentos, às vezes um pouco
antes, que o processo de lateralidade começa a se definir, e vai se afirmando a
mão dominante.
Maturação Cognitiva.
Nesta faixa etária eles ficam mais
espertos para as tarefas manuais, e ainda que demonstrem certo embaraço para
realizar operações muito delicadas, frequentemente costumam ficar entretidos
neste tipo de atividades.
Gostam muito de repetir movimentos,
de contos, de brincadeiras e possuem uma imaginação desinibida.
Maturação Psicossocial.
As diferenças com respeito à
personalidade estão bem definidas. Comparam ativamente suas habilidades com as
dos outros e o fracasso os leva a desenvolver sentimentos inferioridade.
Começam a se interessar pelos esportes.
Objetivo:
Compreender e melhorar os sistemas básicos do
movimento corporal para o desenvolvimento da coordenação, do equilíbrio, da
agilidade, do ritmo e da tomada de consciência do seu próprio corpo.
Fevereiro. Mês da apresentação.
Objetivo:
Socialização.
Material:
Giz
e Rolo de barbante.
1°
Semana. Dinâmica
do Nome.
Objetivo: Quebra-gelo. Esta dinâmica propõe
um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no
primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de
cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os
participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu
nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o
nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas
com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em
somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o
nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto e assim por diante.
Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá
ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar
um outro ciclo de 1-8 pessoas.
2°
Semana. Dinâmica
do Emboladão.
Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior
interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de
improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do
grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os
participantes da dinâmica. O Professor
deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e
a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem
aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se
despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, todos se
abracem no centro do círculo " bem apertadinhos". Então, pede que
todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida deem as mãos para
as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do
lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que
valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito é que
todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente
aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra
regra. O Professor parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
3°
Semana.
Dinâmica da Escultura.
Material: Giz.
Objetivo; Esta dinâmica estimula a
expressão corporal e criatividade e associação do nome com o corpo.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer
a seguinte tarefa: Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s)
ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o
objetivo esperado pelo Professor, ou seja, pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o
prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os
outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
4°
Semana.
Dinâmica do Rolo de Barbante.
Material: Rolo barbante.
Objetivo: Desenvolver afinidades.
Em círculo os participantes devem se
assentar. O Professor deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E
o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para
alguém (o professor estipula antes. Exemplo: que gosta mais, que gostaria de
conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada
qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê. A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e
joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
Março; Mês da Corrida.
Objetivo: Coordenar, sem
dificuldade, o movimento de braços e perna, mediante deslocamentos livres.
Material: Linhas traçadas,
cordas, bolas, pandeiros, sementes, objetos cilíndricos, caixas de papelão,
bambolês e bancos.
1°
Semana.
Variações de caminhar.
- Caminhar livremente por todo espaço físico:
individualmente, duplas e grupos.
- Caminhar de diversas maneiras: na ponta dos
pés, sobre os calcanhares, com a parte interna e externa do pé.
- Caminhar em ritmos diferentes: Lento,
rápido, muito rápido, Desloca-se pelo espaço com uma mesma velocidade e ritmos
diferentes em dupla.
- Conduzir, com os pés, diversos objetos como
bolas, sementes, objetos cilíndricos. E coloca-los com os pés num recipiente
(caixa de papelão).
- Caminhar imitando diferentes tipos de
animais.
- Caminhar elevando os braços em diferentes
posições.
- Caminhar em diferentes direções, alternando
passos largos e curtos.
- Caminhar elevando os joelhos. Observar
ângulo de 90°.
- Caminhar conduzindo a bola, parte interna
do pé, externa do pé, calcanhar, peito do pé.
- Caminhar sobre linhas traçadas. Retas,
círculos, triângulos...
- Caminhar sobre a corda.
2°
Semana.
Variações na forma de correr.
Material: Linhas traçadas, cordas, bolas,
pandeiros, sementes, objetos cilíndricos, caixas de papelão, bancos, cones,
cadeiras, colchonetes, bastões, apitos, bexigas e aparelho de som.
- Correr livremente de forma individual, em
dupla, em grupo, em diferentes direções.
- Imitar a corrida de diferentes animais.
- Correr formando diferentes formas
geométricas, individualmente e duplas.
- Correr em diferentes ritmos. Com palmas e
pandeiro.
- Executar corridas de atenção e reação.
Inicia-se esta atividade pedindo as meninas e aos meninos para se ajoelharem,
deitarem ou sentarem e, ao sinal devem correr para o lugar indicado.
- Correr através de diferentes obstáculos.
- Executar corridas que priorizem a
orientação: direita, esquerda, frente e atrás.
3 °
Semana.
Corridas de revezamento.
Realizar corridas de revezamento, com a
entrega de objetos que os estudantes possam transportar com segurança e
facilidade. Variação: Passando objeto por baixo das pernas, acima da cabeça.
4°
Semana.
Jogos que apliquem habilidade de correr.
O gato e o rato.
As crianças estarão espalhadas pelo espaço na
posição sentada. Haverá um pegador (gato) e um fugitivo (rato). Ao sinal de
início do monitor, o rato deve fugir e o gato procurar pegá-lo. O rato pode
quando desejar tocar a cabeça de qualquer um que estiver sentado e este será o
novo RATO e a criança que era o rato agora se senta. No decorrer da brincadeira
aumentar o número de gatos e ratos gradativamente.
Uma variação desta brincadeira é fazer com que a criança (sentada) que for tocada na cabeça, transforme-se em um novo gato e não um novo rato, como descrito anteriormente. Consequentemente o "antigo" GATO se transforma em RATO.
Uma variação desta brincadeira é fazer com que a criança (sentada) que for tocada na cabeça, transforme-se em um novo gato e não um novo rato, como descrito anteriormente. Consequentemente o "antigo" GATO se transforma em RATO.
Fugi-Fugi
Existe um pegador, que ficará no centro da quadra. Os fugitivos ficam todos de um lado da quadra e terão que atravessá-la, fugindo do pegador. Mas só poderão atravessar quando o pegador gritar "PEGA - PEGA", e os fugitivos responderem "FUGI - FUGI". Após responderem, devem atravessar a quadra sem serem pegos. Quem for pego ficará parado no lugar (como um obstáculo), mas tornar-se-á também um pegador, embora não possa se locomover.
Repete-se todo o procedimento para continuar a atividade.
Existe um pegador, que ficará no centro da quadra. Os fugitivos ficam todos de um lado da quadra e terão que atravessá-la, fugindo do pegador. Mas só poderão atravessar quando o pegador gritar "PEGA - PEGA", e os fugitivos responderem "FUGI - FUGI". Após responderem, devem atravessar a quadra sem serem pegos. Quem for pego ficará parado no lugar (como um obstáculo), mas tornar-se-á também um pegador, embora não possa se locomover.
Repete-se todo o procedimento para continuar a atividade.
Abril. Mês dos saltos.
Objetivo:
Conhecer
as diferentes técnicas de saltar e desenvolver a coordenação motora e a
agilidade por meio de atividades de integração que busquem um benefício comum.
Material:
Cordas,
bancos, cadeiras, degraus, apitos, bambolês, pneus, cones, bastões, bexigas,
sacos, caixas de papelão, colchonetes e tnt azul.
1°
Semana.
Variações de saltos.
- Saltar em dois pés por todo o espaço
físico.
- Alternar os pés direito e esquerdo,
e depois saltar nos dois pés juntos.
- Saltar num pé só, tentando manter o
equilíbrio pelo maior tempo possível sem apoiar o outro pé.
- Saltar alternando o pé esquerdo e o
pé direito, diferentes distância: curtas e longas.
- Saltar em diferentes distâncias: pequenas
e longas.
- Saltar dentro de sacos.
- Saltar imitando o coelho.
- Saltar lateralmente.
- Saltar pra trás.
2°
Semana.
Saltos imaginários.
- Saltar indistintamente sobre
companheiras e companheiros deitados no chão. Realizar o salto com os pés juntos.
Variar paulatinamente a distância das meninas e dos meninos deitados.
- Saltar
simulando situações imaginárias. Por exemplo, saltar para evitar cair no rio.
Aumentar progressivamente a distância entre a margem do rio. Usar-se
Colchonetes para margem e tnt azul para o rio.
- Saltar imitando o movimento realizado por
diferentes animais, como por exemplo: rã, canguru, coelho, macaco etc.
- Saltar de cima de step.
- Realizar o mesmo exercício anterior
saltando para frente afastando e unindo as pernas.
- Realizar o mesmo exercício dando giro no
ar.
3°
Semana.
Saltos com cordas.
- Colocar uma corda a uma altura de 25
cm. As meninas e os meninos,
posicionados em colunas, saltam com pés juntos. Aumentar a altura entre cada
salto.
- Mesmo exercícios com pernas afastadas.
- Esticar corda no chão e os alunos saltam
lateralmente toda extensão da mesma.
- Realizar saltos em grupos: este exercício
pode ser feito em trio: uma dupla bate a corda e o outro salta com pés juntos.
Objetivo inicial é de um salto.
4°
Semana.
Saltos sobre obstáculos.
- Saltar diferentes obstáculos distribuídos
de forma que não representem qualquer perigo ao estudante.
- Saltar sobre o step e usar variações do
salto como por exemplo: saltar com pés juntos, saltar apoiando as mãos no step,
salta por cima e voltar.
- Colocar no chão, arcos espalhados no campo
de jogo. Ao sinal do professor, os meninos e meninas saltam por cima dos arcos.
- Variar o exercício anterior. As crianças
trotam por volta dos arcos, depois saltam dentro deles com os pés juntos e com
um pé só. Saltam pelo contorno, fora e dentro do arco.
- Saltar por cima dos bastões.
- Colocar pneus no campo de jogo. Os
estudantes, em coluna, saltam tratando de colocar os pés dentro.
Maio: Mês dos lançamentos.
Objetivo: Praticar o lançamento
de diferentes objetos adequados à idade dos meninos e das meninas, mediante
atividades livres e dirigidas que facilitem o desenvolvimento da coordenação
motora.
Material:
Arcos,
cordas, fitas, garrafas, latas parede, bolas de diferentes materiais, pesos e
tamanhos, rede de vôlei, trave.
1°
Semana:
Variações de lançamentos.
- Lançar a bola com uma e outra mão. Variar a
altura, por exemplo, com lançamentos baixos, médios, altos e muitos altos.
- Trabalhar em duplas e em diferentes
posições: sentados, ajoelhados, de cócoras, em pé. Os estudantes lançam a bola
com uma e outra mão.
- Lançar objetos diferentes pesos e tamanhos
graduando distâncias. Trabalho feito em duplas.
- Lançar a bola para cima e segurar no ar,
sem deixar tocar ao chão.
- Lançar a bola para cima, deixar tocar no
chão e segurar em seguida.
- Colocar meninos e meninas de frente para
uma çarparede. Lançar uma bola em direção da parede e após o rebote devem
tratar de pegá-la no ar.
2°
Semana.
Lançamentos de precisão.
- Lançar a bola sobre alvos fixos e graduar
paulatinamente a distância. Os alvos podem ser paredes, círculos no chão,
caixas papelão etc.
- Realizar lançamentos de precisão a partir
de diferentes posições. Por exemplo: deitados, ajoelhados, sentados, de cócoras
e em duplas.
- Colocar as crianças de frente para uns
bambolês pendurados. Os estudantes se posicionam a uma distância de 3 metros.
Ao sinal devem lançar a maior quantidade de bolas, fazendo-as passar por dentro
dos arcos. Podendo variar as distâncias.
- Trabalhar em duplas. Uma criança segura
firme um bambolê acima da cabeça e o companheiro lança a bola, tentando
passa-la através do bambolê.
- Colocar a criançada em círculo. No centro
posicionar uma garrafa. Os estudantes jogam argolas e tentam acertá-las ao
redor da boca da garrafa. A distância das crianças até a garrafa deve ser de 3
metros.
- Posicionar latas pesando uma pirâmide.
Colocar os alunos a uma distância de 3 metros da pirâmide. Ao sinal, eles rolam
a bola e tentam derrubar a maior quantidade de latas possíveis.
3°
Semana.
Lançamentos em distâncias.
- Posicionar os estudantes de frete para uma
parede e fazê-los lançar a bola o mais forte possível contra a parede.
- Colocar os alunos em colunas, uma de frente
para outra, a uma distância de 3 metros. Os estudantes lançam a bola. Aumentar
paulatinamente a distância entre as colunas.
- Variar o exercício anterior. Tentar
conseguir lançamentos mais altos.
4°
Semana.
Lançamento através da rede de vôlei.
- Pôr uma rede, a uma altura 1,50 metros. Os
alunos, colocados a uns 2 metros de distância da rede, devem lançar bolas por
cima com uma das mãos, sem tocar a rede.
- Realizar o mesmo exercício anterior. Os
estudantes lançam as bolas e tentam acertar um objeto situado do outro lado da
quadra.
Junho. Mês do circuito.
Objetivo: Vivências concretas através do toque corporal
favoreçam o prazer do movimento, e da sensibilização no desenvolvimento da
consciência corporal. O aluno estará desenvolvendo tanto a sua coordenação
motora, quanto a sua lateralidade e flexibilidade.
1°Semana. Percorrer circuitos.
Como primeiras atividades, organize no pátio da escola percursos ou labirintos, confeccionados com diferentes materiais: cordas, bancos, caixas, caixotes, pneus, bambolês, tábuas (você pode utilizá-las para fazer planos inclinados ou pontes), etc. Convide as crianças percorrerem esse circuito, explorando o espaço de diferentes maneiras: subindo, descendo, agachando-se, arrastando-se, pulando, passando por cima, por baixo, rodeando, equilibrando-se, pulando, passando por pontes e corredores, entrando e saindo de caixas e túneis de diferentes tamanhos, etc.
Como primeiras atividades, organize no pátio da escola percursos ou labirintos, confeccionados com diferentes materiais: cordas, bancos, caixas, caixotes, pneus, bambolês, tábuas (você pode utilizá-las para fazer planos inclinados ou pontes), etc. Convide as crianças percorrerem esse circuito, explorando o espaço de diferentes maneiras: subindo, descendo, agachando-se, arrastando-se, pulando, passando por cima, por baixo, rodeando, equilibrando-se, pulando, passando por pontes e corredores, entrando e saindo de caixas e túneis de diferentes tamanhos, etc.
2° Semana. Montar um circuito a partir de ilustrações
fornecidas pela professora.
Conforme as crianças se familiarizam com esse tipo de atividade, você pode propor que te ajudem a confeccionar os circuitos. Imaginar possíveis trajetos e diferentes maneiras para percorrê-los é uma forma de antecipar as ações que serão realizadas.
Organize as crianças em grupos de quatro. Entregue para cada grupo uma representação de um circuito que deverão montar. Os desenhos também são meios para a representação de ideias espaciais. Você pode utilizar imagens de livros: Esquema de um labirinto. Em um primeiro momento, proponha que as crianças identifiquem e providenciem os materiais necessários para montar o circuito. Depois, proponha que discutam de que maneira irão percorrê-lo e se há indicações suficientes para essa tarefa.
Por fim, leve-os ao pátio para que montem o circuito e o percorram, verificando assim se suas antecipações foram corretas.
É interessante que você proponha esse tipo de situação algumas vezes. Varie o formato e o tipo do percurso e os objetos utilizados.
Conforme as crianças se familiarizam com esse tipo de atividade, você pode propor que te ajudem a confeccionar os circuitos. Imaginar possíveis trajetos e diferentes maneiras para percorrê-los é uma forma de antecipar as ações que serão realizadas.
Organize as crianças em grupos de quatro. Entregue para cada grupo uma representação de um circuito que deverão montar. Os desenhos também são meios para a representação de ideias espaciais. Você pode utilizar imagens de livros: Esquema de um labirinto. Em um primeiro momento, proponha que as crianças identifiquem e providenciem os materiais necessários para montar o circuito. Depois, proponha que discutam de que maneira irão percorrê-lo e se há indicações suficientes para essa tarefa.
Por fim, leve-os ao pátio para que montem o circuito e o percorram, verificando assim se suas antecipações foram corretas.
É interessante que você proponha esse tipo de situação algumas vezes. Varie o formato e o tipo do percurso e os objetos utilizados.
Observação: Essas duas primeiras semanas de junho poderão ocorrer mudanças, para
serem trabalhados os temas da semana cultural. Que este ano será relativo a
Copa do Mundo 2014, que se realizará aqui no Brasil.
Julho: Continua mês do circuito.
Objetivo: O aluno estará desenvolvendo
tanto a sua coordenação motora, quanto a sua lateralidade e flexibilidade.
3° Semana. Representar percursos graficamente
Exponha as representações utilizadas na etapa anterior e proponha que, em grupos, as crianças conversem e analisem as informações disponíveis nessas representações, observando se as informações fornecidas são suficientes. Oriente-os a discutir quais informações faltam, faça perguntas do tipo: o que fazer quando chega ao colchonete? Como indicar que é para passar por baixo da mesa e não por cima? E quando for para passar por cima, como fazemos? Como saber para que lado será preciso virar?
Depois, socialize as conversas ocorridas e, junto com as crianças, faça uma lista das informações fundamentais desse tipo de representação. Combine com as crianças a utilização de alguns códigos para representar e orientar os deslocamentos, por exemplo, a utilização de setas e de números indicando a ordem que devem seguir.
Em outro momento, proponha que, em grupos, as crianças desenhem um circuito que deverá ser percorrido por outro grupo. Oriente-os para que discutam e entrem em acordo sobre a produção final, analisando todos os pontos de vista, relembrando as informações listadas que precisarão aparecer nos desenhos. Espera-se que as crianças produzam desenhos.
Exponha as representações utilizadas na etapa anterior e proponha que, em grupos, as crianças conversem e analisem as informações disponíveis nessas representações, observando se as informações fornecidas são suficientes. Oriente-os a discutir quais informações faltam, faça perguntas do tipo: o que fazer quando chega ao colchonete? Como indicar que é para passar por baixo da mesa e não por cima? E quando for para passar por cima, como fazemos? Como saber para que lado será preciso virar?
Depois, socialize as conversas ocorridas e, junto com as crianças, faça uma lista das informações fundamentais desse tipo de representação. Combine com as crianças a utilização de alguns códigos para representar e orientar os deslocamentos, por exemplo, a utilização de setas e de números indicando a ordem que devem seguir.
Em outro momento, proponha que, em grupos, as crianças desenhem um circuito que deverá ser percorrido por outro grupo. Oriente-os para que discutam e entrem em acordo sobre a produção final, analisando todos os pontos de vista, relembrando as informações listadas que precisarão aparecer nos desenhos. Espera-se que as crianças produzam desenhos.
4° Semana. Circuito com obstáculos.
Material: Jornal, bambolês e corda.
Esticar uma corda numa altura aproximadamente meio metro de altura. Formar 2 filas paralelas de bambolês no chão. À frente de cada fila, colocar 2 bolinhas de jornal. É importante manter sempre uma distância de aproximadamente em metro e meio entre cada etapa do circuito. Pedir as crianças que formem 2 filas paralelas e que em seguida sentem-se no chão. Assim que elas estiverem devidamente posicionadas, 1 bola de soprar deve ser entregue aos primeiros de cada fila. O circuito: O professor apita e o primeiro da fila levanta-se, corre, passa por baixo da corda, pula com os pés dentro de cada um dos bambolês. Chegando até as bolinhas, as quais ele deve jogar para o gol, sendo que uma ele deverá arremessar e a outra ele deverá chutar. Todo o percurso deve ser realizado com muito cuidado para que a bola de soprar não estoure, pois ela deve ser repassada para o próximo aluno, dando continuidade à brincadeira. Vence a fila que completar o circuito primeiro sem estourar a bola.
Material: Jornal, bambolês e corda.
Esticar uma corda numa altura aproximadamente meio metro de altura. Formar 2 filas paralelas de bambolês no chão. À frente de cada fila, colocar 2 bolinhas de jornal. É importante manter sempre uma distância de aproximadamente em metro e meio entre cada etapa do circuito. Pedir as crianças que formem 2 filas paralelas e que em seguida sentem-se no chão. Assim que elas estiverem devidamente posicionadas, 1 bola de soprar deve ser entregue aos primeiros de cada fila. O circuito: O professor apita e o primeiro da fila levanta-se, corre, passa por baixo da corda, pula com os pés dentro de cada um dos bambolês. Chegando até as bolinhas, as quais ele deve jogar para o gol, sendo que uma ele deverá arremessar e a outra ele deverá chutar. Todo o percurso deve ser realizado com muito cuidado para que a bola de soprar não estoure, pois ela deve ser repassada para o próximo aluno, dando continuidade à brincadeira. Vence a fila que completar o circuito primeiro sem estourar a bola.
Observação: As aulas de Educação Física ser usadas para ensaios do arraia do Povo
de Deus.
Agosto. Mês da ginástica.
Objetivo: Iniciar e aperfeiçoar as habilidade
ginásticas básicas mediante exercícios.
Material: Colchonetes, planos inclinados, steps,
arcos, bolas.
1° Semana. Flexibilidade dos braços.
- Entrelaçar os dedos das
mãos com os braços flexionados e realizar pequeno movimentos circulares dos
punhos.
- Movimentar o cotovelo,
procurando descrever em círculos pequenos movimento.
- Realizar movimentos de
nados dos estilos crawl, costa, peito e borboleta.
- Estender os braços com
dedos entrelaçados para cima, para baixo, para frente.
- Realizar extensões
laterais de braços, com um joelho no
chão e a outra perna estendida.
- Movimentar os braços para
frente e saltar. Abaixar o tronco para frente, e depois levantar o tronco
estando na ponta dos pés. Repetir o mesmo para trás.
- Segurar uma corda com as
duas mãos e realizar movimentos circulares dos braços, em vários sentidos.
2° Semana. Flexibilidade das pernas.
- Movimentar os pés para
frente e para trás, trabalhando o arco e o peito do pé. Posição: Sentado no
chão.
- Flexionar primeiro a perna
esquerda e depois a perna direita, na direção lateral e frontal em 8 tempos.
- Sentados, flexionar as
pernas, juntando as plantas dos pés, e descendo o tronco para frente, em várias
repetições.
- Subir devagar, ficando de
cócoras, esticar as pernas ao máximo possível, com as mãos no chão ou nos
calcanhares.
- Ficar de joelhos e estender
os quadris até estender as pernas, apoiando-se sobre o peito dos pés.
- Com as pernas separadas e
estendidas, descer até tocar o chão com as mãos.
- Na posição de decúbito
dorsal, flexionar uma das pernas em direção ao peito e depois estendê-la.
3° Semana. Flexibilidade da coluna.
- Elevar o tronco, na
posição de decúbito ventral, com as mãos apoiadas no chão ao nível dos ombros.
- Levar as pernas para trás,
apoiando os pés e os joelhos num colchonete mais elevado.
- Pedir ajuda a um
profissional. Elevar os braços e tronco para cima e para trás, tendo cuidado
com a coluna.
- Utilizar os degraus da
arquibancada como apoio e descer em um arco, segurando os degraus.
- Iniciar ajoelhado no chão,
abaixar o tronco e os braços para atrás, tanto quanto possível.
- iniciar a ponte com ajuda
do professor. Variando usando o step.
- Depois de cada arco, fazer
uma flexão das pernas sobre o peito, para relaxar os músculos da coluna.
4° Semana. Rolamentos e rotações.
- Na posição em pé com
braços estendidos acima da cabeça, abaixa os braços até colchonete e encostando
o a cabeça no mesmo.
- Iniciar o rolamento.
- Dar ênfase à posição
básica, para poder rolar para frente, para trás e para os lados.
- Rolar para os lados,
indistintamente para a esquerda e para a direita.
- Fazer rolamento a partir
do step.
Setembro: Mês da dança.
Objetivo: Identificar e praticar movimentos da
dança estimulando coordenação, movimento, atenção, agilidade e ritmo.
Material:
1° Semana. Dança do balão.
Colocar a turma em
círculo, entregar a cada um, um balão e pedir para que eles pensem em coisas boas relacionada a dança que
eles gostariam que acontecesse nas aulas, e vai enchendo o balão, logo após todos
os alunos ter enchido, as crianças vão abraçar o coleguinha que estiver com a
cor diferente do seu balão e falar tudo o que eles pensaram sobre dança, e
depois que ambos falaram, eles devem trocar os balões. Após a troca as crianças
vão estourar os balões, sentando em cima dele
(balão). Longo em seguida pedirei as crianças para que olhem debaixo de seus
bumbuns, pois ali vão encontrar figuras que nortearam questões sobre a dança.
Criando assim um grande diálogo sobre dança.
2° Semana. Dança das cadeiras.
Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o
número de assentos seja menor do que o de participantes. Coloque uma música para tocar.
Enquanto a música toca, todos os jogadores dançam em volta das cadeiras. Quando
a música parar, cada um deve tentar ocupar um lugar. A criança que não
conseguir lugar sai do jogo levando consigo mais uma cadeira. O vencedor será aquele que conseguir
sentar na última cadeira.
Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras.
Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras.
3°
Semana. Dança da laranja.
Em duplas e sem a ajuda das mãos, os
participantes devem dançar enquanto equilibram uma laranja ou uma bexiga entre suas
cabeças. A dupla que deixar o objeto cair é eliminada.
Dica: coloque músicas com ritmos diferentes e troque o ritmo em um curto espaço de tempo. Dê ordens que devem ser cumpridas pelas duplas, como: ‘Dançando com um pé só!’; ‘Dançando e batendo palmas!’
Dica: coloque músicas com ritmos diferentes e troque o ritmo em um curto espaço de tempo. Dê ordens que devem ser cumpridas pelas duplas, como: ‘Dançando com um pé só!’; ‘Dançando e batendo palmas!’
4°
Semana. Rodas cantadas.
Objetivo:
Tornar as aulas mais alegres e receptivas. Resgatar o valor dessa forma de
manifestação cultural.
Materiais:
Aparelho de som, cds, caderno de músicas, pandeiro, fitas, bastões.
-
Brincadeiras que consistem na formação de uma roda.
-
As crianças cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografias.
Exemplo
de cantigas de roda:
Sete em cores,
de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da Arca
Lentamente surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca
Vendo de longe aquela serra
E as planícies tão verdinhas
Diz Noé: que boa terra.
Pra plantar as minhas vinhas
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.
E de dentro de um buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco.
Que espia e desaparece.
“Os bosques são todos meus“
Ruge soberbo o leão
“Também sou filho de Deus”
Um protesta e o tigre- “não”
A arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Entre os pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Afinal com muito custo
Indo em fila os casais
Uns com raiva outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Longe o arco-íris se esvai
E desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Erguem-se os astros em glória
Enchem o céu de caprichos
Em meio à noite calada
Ouve-se a fala dos bichos
Na terra repovoada.
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da Arca
Lentamente surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca
Vendo de longe aquela serra
E as planícies tão verdinhas
Diz Noé: que boa terra.
Pra plantar as minhas vinhas
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.
E de dentro de um buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco.
Que espia e desaparece.
“Os bosques são todos meus“
Ruge soberbo o leão
“Também sou filho de Deus”
Um protesta e o tigre- “não”
A arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Entre os pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Afinal com muito custo
Indo em fila os casais
Uns com raiva outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Longe o arco-íris se esvai
E desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Erguem-se os astros em glória
Enchem o céu de caprichos
Em meio à noite calada
Ouve-se a fala dos bichos
Na terra repovoada.
Outubro: Mês dos
jogos cooperativos.
Objetivo: Perceber e
vivenciar o poder de realização coletiva quando saltamos do paradigma do
individualismo para a Consciência da Cooperação. Estimular a criatividade,
empatia, diálogo grupal, apoio mútuo, confiança, organização-caótica, resolução
de problemas e disposição para realizar o possível e o impossível. Para
Cooperar é preciso se aproximar mais uns dos outros e da gente mesmo. Que tal
jogarmos para diminuir a distância e desfazer as barreiras que nos distanciam?
Material: Cadeiras e
bolas.
1° Semana.
Travessia.
O Grupo é
organizado em 04 Times (“barcos”) com aproximadamente o mesmo número de
participantes. Cada Time é formado por “tripulantes” sentados cada um numa
cadeira (“parte do barco”), lado a lado. Os Times formados são posicionados
como lados de um grande quadrado (“porto seguro”). Porém, deixando os cantos
mais espaçados. Isto é, um “barco” não se encosta ao outro. Todos os barcos
voltados para o centro do quadrado. É importante criar uma atmosfera lúdica
desde o início. Para isso, pode-se criar um enredo, um cenário adequado ao
momento. Por exemplo, imaginando um grupo de velejadores sendo desafiado a
realizar diferentes manobras para aperfeiçoar suas habilidades de navegação.
Cada barco deverá sair de seu “porto seguro” e chegar no “ponto futuro”. Isto
é, navegar para o outro lado do quadrado, imediatamente à frente de cada
respectivo barco. Todos os tripulantes devem chegar levando o próprio barco (as
próprias cadeiras). Quando todos os
barcos alcançarem seu “ponto futuro”, o desafio é vencido por todos!
Condições de Navegação:
Imaginando que
todo o piso do ambiente corresponde às águas de um oceano muito frio e povoado
por tubarões, todos os barcos deverão navegar respeitando 2 condições: Nenhuma parte
do corpo pode tocar a água (o piso). Incluindo calçados, roupa e qualquer outro
tipo de material. Afinal, a água é muito fria e cheia de TUBARÕES! O barco (as
cadeiras) não pode ser arrastado. Depois de todos os barcos terem alcançado o
“ponto futuro” e celebrado essa conquista, desafiamos o Grupo, como um único
Time, a se posicionar em ordem alfabética. Respeitando as mesmas Condições de
Navegação.
2° Semana. Pessoa
para pessoa.
Inicia-se
incentivando as pessoas a caminhar livre e criativamente pelo ambiente (andar
com passo de gigante; de formiguinha; andar como se o chão tivesse pegando
fogo; com um tique nervoso etc.). Depois de alguns poucos minutos, fala-se em
voz bem alta, 2 partes do corpo (mão na testa; dedo no nariz; orelha com
orelha; cotovelo na barriga etc.). A
este estímulo, todos deverão formar uma dupla e tocar, um no outro, as partes
faladas pelo professor, o mais rápido possível! Por exemplo: - “Mão na testa
Cada pessoa deverá encontrar um par e tocar sua mão na testa do outro e vice-versa. Quando todos estiverem em duplas e tocando as
partes faladas, o facilitador reinicia o processo, propondo a caminha livre e
criativa... Após 2 ou 3 dessas combinações o monitor pode dizer em voz alta o
nome do jogo: “Pessoa pra pessoa”. Nesse momento, todos – inclusive o
orientador - devem formar uma nova dupla e abraçar um ao outro, bem agarradinho
para garantir o encontro. Com a entrada do focalizador diretamente no Jogo,
haverá um desequilíbrio numérico: alguém irá ficar sem par. – “E o quê a gente
faz com quem sobra?” Diferente dos Jogos convencionais, aquele que sobra não
será castigado, nem excluído. Quem sobrou virá focalizador e reinicia o Jogo
servindo ao grupo, ao invés de ser servido por ele. Propor Contatos em trios
quartetos ou em grupos maiores pode tornar o jogo mais desafiante e muito
divertido. Este Jogo trata de 2 aspectos fundamentais da Cooperação: Contato
(toque) e Liderança. Trabalha a questão do Poder de um modo lúdico e muito
eficaz, propondo exercitar a aproximação e a empatia num ritmo gradativo e que
respeita a integridade pessoal e grupal.
3° Semana. Toca do
coelho.
Os participantes são divididos
em grupos de três. Dois jogadores dão-se as mãos formando a toca e o terceiro
ficará entre eles e será o coelhinho. Do lado de fora ficam os coelhos
perdidos. Ao ser dado o sinal: ‘Coelhinho sai da toca, um, dois, três’,
as tocas levantam os braços e todos os coelhinhos devem ocupar uma nova toca,
inclusive os coelhos perdidos. Quem não conseguir entrar fica no centro, esperando
nova oportunidade.
O jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver um caçador. Nesse caso, apenas um participante fica de fora. Quando for dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos durante a troca de tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira um dos ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de crianças for pequeno, as tocas podem ser desenhadas no chão com um giz, assim, ninguém fica de fora da brincadeira.
O jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver um caçador. Nesse caso, apenas um participante fica de fora. Quando for dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos durante a troca de tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira um dos ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de crianças for pequeno, as tocas podem ser desenhadas no chão com um giz, assim, ninguém fica de fora da brincadeira.
4°
Semana. Carangueijobol.
O
professor divide os alunos em duas equipes. Os alunos são colocados em seus
respectivos campos e dentro da área de gol e só poderão se movimentar em 4 apoios. A bola é colocada no centro da
quadra e ao sinal do professor, ambas as equipes saem na posição de quatro
apoios em direção a bola que está no centro da quadra. O objetivo é marcar gol
no time adversário. Não podendo colocar a mão na bola(somente o goleiro pode).
As regras são as mesmas do futsal. Essa atividade exige muitos dos músculos inferiores e posteriores, portanto é necessário um alongamento mais amplo.
As regras são as mesmas do futsal. Essa atividade exige muitos dos músculos inferiores e posteriores, portanto é necessário um alongamento mais amplo.
Novembro. Mês da
avaliação anual.
Objetivo: Avaliar todo o trabalho
feito no decorrer do ano letivo e observar se os alunos absorveram as
atividades propostas.
Material: Bambolês,
cadeiras, bolas, colchonetes, bastões.
1° Semana:
Atividade de circuito.
Bambolês-
montar percurso em sequência ou na forma de labirinto. Crie passagens secretas,
trechos com larguras e alturas limitadas ;estruturação espacial, limites,
equilíbrio, atenção, concentração, domínio do esquema corporal, lateralidade, coordenação
motora, domínio das relações espaciais, orientação, para frente, para trás, à
esquerda, à direita, e a inclusão de pontos de referência.
Variações: colocar
bambolês no chão e colocar o número máximo de alunos dentro de cada espaço do
bambolê. Ao comando “Colelhinho sai da Toca” todos mudam de bambolê; no segundo
comando retira um bambolê, a criança que ficar de fora, sai do jogo e assim
sucessivamente até fica um só bambolê e o grupo ganhador.
Deixar que os
alunos façam movimentos giratórios nos braços, pernas, mãos, pescoço e cintura
com os bambolês.
Lançar a
bola, de uma distância determinada, para que caia dentro do bambolê. Afaste o
bambolê e peça para que lance a bola novamente; na frente da criança dois
bambolês(um mais poerto dela e outro mais longe) e, em suas mãos, dois
saquinhos de areia. Explique que cada um deve ser lançado dentro de um bambolê.
Diga para não jogar os dois ao mesmo tempo. Aqui, o aluno vai perceber que
poderá executar ações com um lado e o outro do corpo.
Deitar os
bambolês presos em duas cadeiras grandes: passar por baixo, por cima, pular…
2° Semana: Rolamentos e cambalhotas.
Fique agachado, com os braços
estendidos em frente do corpo. Evite
manter o corpo relaxado e os braços flexionados.
Inicie o movimento
desequilibrando o corpo para frente. Apoie as mãos no colchão. Eleve os quadris
e ao mesmo tempo comece a empurrar o colchão, mas sem estender as pernas, que
devem estar unidas.
Dê um impulso com os pés, sem esticar pernas, e empurre o corpo para
frente. Encoste o queixo no peito para não deixar que a cabeça toque o colchão.
Procure não separar as pernas nem apoiar a cabeça no colchão.
Para fazer perfeitamente o
movimento mantenha o corpo como uma bola. As pernas devem estar unidas e
flexionadas até o fim do movimento. Só as costas devem tocar o colchão. Não
estique as pernas.
Mantenha as pernas flexionadas e,
após completar o giro, toque o solo com os calcanhares. Estenda o braço para
frente a fim de auxiliar o movimento. Apoie-se na ponta dos pés e permaneça agachado.
Procure não completar o movimento com as pernas abertas, não use as mãos nem
cruze as pernas para se levantar.
3°
Semana. Jogos.
Cabo de Guerra.
O
professor divide as equipes sendo que cada duas equipes ficarão com uma corda.
O professor marca o meio da corda com um lenço e risca o chão para que ambas as
equipes mantenham a mesma distância do centro da corda. Ao sinal do professor
as equipes deverão puxar a corda para seu lado. Marca um ponto quem conseguir
fazer o lenço da corda chegar no espaço riscado no chão do seu lado. Ganha quem
marcar três pontos primeiro. Obs: trocar as equipes nas cordas sendo que todas as
equipes joguem umas com as outras.
VARIAÇÃO: Fazer cabo de guerra sem corda, com os primeiros alunos da fila segurando as mãos e os demais segurando na cintura.
VARIAÇÃO: Fazer cabo de guerra sem corda, com os primeiros alunos da fila segurando as mãos e os demais segurando na cintura.
Vaqueiro Laçador.
Formação
inicial: Alunos espalhados pela quadra, o professor coloca no fundo da quadra,
diversos bambolês. Escolhe um aluno que será o Vaqueiro que colocará um bombolê
na cintura (simbolizando o cavalo) e o outro bambolê na mão (simbolizando uma
corda). Ao sinal do professor, o aluno (vaqueiro) sai em perseguição aos demais
alunos (conforme a foto). Assim que algum aluno for laçado, este deve pegar
dois bambolês que estão no fundo da quadra e se torna vaqueiro, ajudando o
primeiro na captura dos demais. Termina a atividade, quando todos forem
capturados.
Ciclo: 8 a 10 anos.
Maturação Motora.
Vão demorar pelo menos um ano para
iniciar uma nova etapa expansiva, porém sua capacidade para analisar as reações
dos demais, sua curiosidade, a atenção que dão às conversas dos adultos e
outras condutas típicas dos oitos anos mostrarão os valiosos e importantes
avanços acumulados nas últimas etapas de sua maturidade.
Maturação Física.
Os ligamentos, tendões e músculos se
fortificaram, porém não podem suportar cargas extremas.
As meninas começam sua maturidade por
volta dos nove anos e este período dura de dois a três anos.
Maturação Perceptiva.
Pouco a pouco aprenderá a utilizar a
percepção para estabelecer contato mais positivo com tudo a sua volta.
Os progressos esperados na
compreensão do esquema corporal, por outro lado, vão permitir que, aos oito
anos, a criança saiba distinguir sem dificuldade a direita e a esquerda de
outra pessoa, assim como reconhecer e descrever a posição relativa de três
objetos.
Maturação Cognitiva.
Melhora a memória. A partir dos oito
anos, a criança tem a sua disposição uma alta capacidade e motivação pessoal
para aprender e guardar a maior quantidade possível de informação.
Maturação Psicossocial.
O êxito é importante para construir
sua autoestima baseada na habilidade e no estímulo às suas condutas positivas.
Interessa-se por conhecer informação sobre o seu rendimento acadêmico. Confia
em resultados como ganhar ou perder. Desenvolve estreitas amizades com colegas
da mesma idade e sexo.
Objetivo:
Desenvolver a coordenação motora; Aprimorar noções de espaço temporal;
Desenvolver o equilíbrio e lateralidade; Proporcionar a higiene física e
mental; Levar a criança a uma melhor convivência em grupo; Conhecer de forma
simples o sentido de competir, vencendo ou não; Melhorar a flexibilidade e
agilidade com o corpo; Aumenta a amplitude de movimentos.
Fevereiro. Mês da socialização.
Objetivo:
Aproximação
dos alunos.
Material:
Giz
e Rolo de barbante.
1°
Semana. Dinâmica
do Nome.
Objetivo: Quebra-gelo. Esta dinâmica propõe
um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no
primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de
cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os
participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu
nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o
nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas
com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em
somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o
nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto e assim por diante.
Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá
ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar
um outro ciclo de 1-8 pessoas.
2°
Semana. Dinâmica
do Emboladão.
Objetivo: Esta dinâmica propõe
uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a
capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos
integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os
participantes da dinâmica. O Professor
deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e
a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem
aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se
despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, todos se
abracem no centro do círculo " bem apertadinhos". Então, pede que
todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida deem as mãos para
as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do
lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que
valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito é que
todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente
aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra
regra. O Professor parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
3°
Semana.
Dinâmica da Escultura.
Material: Giz.
Objetivo; Esta dinâmica estimula a
expressão corporal e criatividade e associação do nome com o corpo.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer
a seguinte tarefa: Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s)
ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o
objetivo esperado pelo Professor, ou seja, pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o
prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os
outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
4°
Semana.
Dinâmica do Rolo de Barbante.
Material: Rolo barbante.
Objetivo: Desenvolver
afinidades.
Em círculo os participantes devem se
assentar. O Professor deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E
o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para
alguém (o professor estipula antes. Exemplo: que gosta mais, que gostaria de
conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada
qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê. A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e
joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
Março: Mês do atletismo,
corrida.
1°
Semana:
Jogos de perseguição.
Objetivo: Deslocamentos
rápidos que facilitem a corrida, mediante jogos de perseguição.
- Realizar jogos de perseguição como
polícia e ladrão e variações de pique.
- Organizar os estudantes em duplas,
correr e tentar pisar na sombra do companheiro, que deve evita-lo. Inverte-se o
pegador quando o companheiro pisar a sombra do colega.
- Realizar brincadeira de perseguição
formando duas equipes. Uma equipe de números pares e outra de números ímpares.
O Professor chama um número, se este for ímpar quem será o pegador serão toda a
equipe de número ímpares.
2°
Semana:
Variações nas formas de correr.
Objetivo: Desenvolver ritmos,
noções de direção e sentido.
- Realizar variações de correr.
- Correr com passos curtos.
- Correr com passos longos.
- Sobre os calcanhares.
- Na ponta dos pés.
- Mudar de direções: Para trás, para
frente, para a esquerda para a direita.
3°
Semana:
Velocidade de reação.
Objetivo:
Trabalhar
a velocidade de reação agilidade, e raciocínio rápido dos estudantes.
- Todos se colocam sobre uma linha e o
professor designa números alternados para cada estudante. Ao gritar um dos um
dos números, r os alunos correspondentes devem correr para um lugar determinado. Os números podem ser
substituídos por cores, nomes, de frutas, de letras etc.
- Formar grupos de cinco, seis, sete,
ou oito. Colocá-los em colunas. Ao sinal, correm para tocar uma linha de
chegada, voltam e passam por baixo das pernas dos companheiros que formando
túnel. Este trabalho se realiza com revezamento.
4°
Semana:
Corrida com objetos.
Objetivo: Trabalhar
simultaneamente corrida com braços ocupados. Estimular a competição para
motivação dos alunos. Destacar sempre respeito as regras.
- Colocar os estudantes em colunas de
oito, ou menos. Entregar uma bola para que passem a bola da frente para trás. O
ultimo corre para tocar a linha de chegada e volta para fazer o exercício.
- Realizar o mesmo exercício anterior
com um bambolê. Rodar o bambolê, dar a volta em um cone, voltar entregar o
bambolê ao seu companheiro, que sai para executar a mesma atividade.
- Posicionar meninos e meninas em um
espaço amplo e pedir que deem as mãos. A um sinal, correr para um determinado,
sem soltar
- Para variar o exercício, correr em
duplas, mas para lugares diferentes.
- Realizar o exercício anterior em
equipes.
Abril: Atletismo, salto.
1°
Semana:
Variações de saltos.
- Saltar em dois pés por todo o espaço
físico.
- Alternar os pés direito e esquerdo,
e depois saltar nos dois pés juntos.
- Saltar num pé só, tentando manter o
equilíbrio pelo maior tempo possível sem apoiar o outro pé.
- Saltar alternando o pé esquerdo e o
pé direito, diferentes distância: curtas e longas.
- Saltar em diferentes distâncias:
pequenas e longas.
- Saltar dentro de sacos.
- Saltar imitando o coelho.
- Saltar imitando sapo.
- Saltar pra trás.
2°
Semana:
Saltos com cordas.
Objetivo: Coordenação motora e
lateralidade.
- Executar saltos com a corda no mesmo
lugar e com deslocamento: esquerda, direita, abrindo e fechando as pernas etc.
- Colocar cordas a uma altura de 50
cm. Os alunos saltam a corda com pés juntos, ou com um pé só. Aumentar a altura
da corda, de acordo com as possibilidades de cada um.
- Colocar cordas no chão. Iniciar com
duas e aumentar o número de cordas. Os alunos correm e saltam por todas as
cordas no chão.
- Como variação saltar em ziguezague,
com os pés juntos, com os pés juntos, com os pés.
- Balanço da corda.
3° Semana: Saltos em duplas.
Objetivo: Adquirir segurança e
precisão ao saltar, lateralidade e desenvolver trabalho em duplas e equipes.
- Colocar um aluno com o tronco
flexionado para frente, com as mãos apoiadas nos joelhos e de costas para seus
colegas. As crianças saltam por cima do companheiro, colocando as mãos em suas
costas.
- Realizar em equipes formando em
coluna, repetindo os mesmos movimentos de saltos.
- Trabalhar em duplas. Um estudante
fica sentado com as pernas afastadas e o outro companheiro salta da esquerda
para direita sem tocar em suas pernas.
- Realizar o mesmo exercício anterior.
O estudante que está sentado afasta e aproxima as pernas, e seu companheiro,
cada vez que afasta as pernas, deve saltar sem tocar nas pernas do outro.
4°
Semana:
Saltos cm obstáculos.
Objetivo: Destreza, agilidade,
rapidez, coordenação motora.
- Colocar cordas a distâncias de 1, 2
e 3 metros. Tentar saltá-las e cair com dois pés.
- Saltar o banco, apoiando as mãos
sobre ele e com os pés juntos.
- Realizar um percurso de obstáculos
colocando as cordas, pneus, colchonetes, bancos.
- colocar barras a uma altura de 40 e
50 cm. Passar sobre elas primeiro sem corrida de impulsão e depois com corrida.
- Trabalhar com arcos: um aluno lança
o arco e o outro colega salta. Realizar esta atividade no mesmo lugar e com
deslocamento.
Maio: Atletismo,
arremesso.
Objetivo: Praticar o
lançamento de diferentes objetos adequados à idade dos meninos e das meninas,
mediante atividades livres e dirigidas que facilitem o desenvolvimento da
coordenação motora.
Material:
Arcos,
cordas, fitas, garrafas, latas parede, bolas de diferentes materiais, pesos e
tamanhos, rede de vôlei, trave.
1° Semana: Variações de
lançamentos.
- Lançar a bola com uma e outra mão. Variar a
altura, por exemplo, com lançamentos baixos, médios, altos e muitos altos.
- Trabalhar em duplas e em diferentes
posições: sentados, ajoelhados, de cócoras, em pé. Os estudantes lançam a bola
com uma e outra mão.
- Lançar objetos diferentes pesos e tamanhos
graduando distâncias. Trabalho feito em duplas.
- Lançar a bola para cima e segurar no ar,
sem deixar tocar ao chão.
- Lançar a bola para cima, deixar tocar no
chão e segurar em seguida.
- Colocar meninos e meninas de frente para
uma çarparede. Lançar uma bola em direção da parede e após o rebote devem
tratar de pegá-la no ar.
2°
Semana.
Lançamentos de precisão.
- Lançar a bola sobre alvos fixos e graduar
paulatinamente a distância. Os alvos podem ser paredes, círculos no chão,
caixas papelão etc.
- Realizar lançamentos de precisão a partir
de diferentes posições. Por exemplo: deitados, ajoelhados, sentados, de cócoras
e em duplas.
- Colocar as crianças de frente para uns bambolês
pendurados. Os estudantes se posicionam a uma distância de 3 metros. Ao sinal
devem lançar a maior quantidade de bolas, fazendo-as passar por dentro dos
arcos. Podendo variar as distâncias.
- Trabalhar em duplas. Uma criança segura
firme um bambolê acima da cabeça e o companheiro lança a bola, tentando
passa-la através do bambolê.
- Colocar a criançada em círculo. No centro
posicionar uma garrafa. Os estudantes jogam argolas e tentam acertá-las ao
redor da boca da garrafa. A distância das crianças até a garrafa deve ser de 3
metros.
- Posicionar latas pesando uma pirâmide.
Colocar os alunos a uma distância de 3 metros da pirâmide. Ao sinal, eles rolam
a bola e tentam derrubar a maior quantidade de latas possíveis.
3°
Semana.
Lançamentos em distâncias.
- Posicionar os estudantes de frete para uma
parede e fazê-los lançar a bola o mais forte possível contra a parede.
- Colocar os alunos em colunas, uma de frente
para outra, a uma distância de 3 metros. Os estudantes lançam a bola. Aumentar paulatinamente
a distância entre as colunas.
- Variar o exercício anterior. Tentar
conseguir lançamentos mais altos.
4°
Semana.
Lançamento através da rede de vôlei.
- Pôr uma rede, a uma altura 1,50 metros. Os
alunos, colocados a uns 2 metros de distância da rede, devem lançar bolas por
cima com uma das mãos, sem tocar a rede.
- Realizar o mesmo exercício anterior. Os
estudantes lançam as bolas e tentam acertar um objeto situado do outro lado da
quadra.
Junho. Mês do circuito.
Objetivo: Conseguir um desenvolvimento
psicomotor adequado ao movimento da corrida, saltos e lançamentos.
1° Semana. Circuito com bambolês.
Objetivo: Orientação de direção e sentido.
Montar
percurso em sequência ou na forma de labirinto. Crie passagens secretas,
trechos com larguras e alturas limitadas; estruturação espacial, limites,
equilíbrio, atenção, concentração, domínio do esquema corporal, lateralidade,
coordenação motora, domínio das relações espaciais, orientação, para frente,
para trás, à esquerda, à direita, e a inclusão de pontos de referência.
2° Semana. Variações de circuito.
Objetivo: Percepção e agilidade.
Colocar
bambolês no chão e colocar o número máximo de alunos dentro de cada espaço do
bambolê. Ao comando “Colelhinho sai da Toca” todos mudam de bambolê; no segundo
comando retira um bambolê, a criança que ficar de fora, sai do jogo e assim
sucessivamente até fica um só bambolê e o grupo ganhador.
Deixar que os
alunos façam movimentos giratórios nos braços, pernas, mãos, pescoço e cintura
com os bambolês. Lançar a bola, de uma distância determinada, para que caia
dentro do bambolê. Afaste o bambolê e peça para que lance a bola novamente; na
frente da criança dois bambolês (um mais perto dela e outro mais longe) e, em suas
mãos, dois saquinhos de areia. Explique que cada um deve ser lançado dentro de
um bambolê. Diga para não jogar os dois ao mesmo tempo. Aqui, o aluno vai
perceber que poderá executar ações com um lado e o outro do corpo. Deitar os
bambolês presos em duas cadeiras grandes: passar por baixo, por cima, pular.
Observação: Essas duas primeiras semanas de junho poderão ocorrer mudanças, para
serem trabalhados os temas da semana cultural. Que este ano será relativo a
Copa do Mundo 2014, que se realizará aqui no Brasil.
Julho: Continua mês do
circuito.
3° Semana. Percorrer obstáculos.
Objetivo:
Agilidade e destreza.
Como primeiras atividades,
organize no pátio da escola percursos ou labirintos, confeccionados com
diferentes materiais: cordas, bancos, caixas, caixotes, pneus, bambolês, tábuas
(você pode utilizá-las para fazer planos inclinados ou pontes), etc. Convide as crianças percorrerem esse
circuito, explorando o espaço de diferentes maneiras: subindo, descendo,
agachando-se, arrastando-se, pulando, passando por cima, por baixo, rodeando,
equilibrando-se, pulando, passando por pontes e corredores, entrando e saindo
de caixas e túneis de diferentes tamanhos, etc.
4° Semana. Montar um circuito a partir de ilustrações
fornecidas pela professora.
Conforme as crianças se familiarizam com esse tipo de atividade, você pode propor que te ajudem a confeccionar os circuitos. Imaginar possíveis trajetos e diferentes maneiras para percorrê-los é uma forma de antecipar as ações que serão realizadas.
Organize as crianças em grupos de quatro. Entregue para cada grupo uma representação de um circuito que deverão montar. Os desenhos também são meios para a representação de ideias espaciais. Você pode utilizar imagens de livros: Esquema de um labirinto. Em um primeiro momento, proponha que as crianças identifiquem e providenciem os materiais necessários para montar o circuito. Depois, proponha que discutam de que maneira irão percorrê-lo e se há indicações suficientes para essa tarefa.
Por fim, leve-os ao pátio para que montem o circuito e o percorram, verificando assim se suas antecipações foram corretas.
É interessante que você proponha esse tipo de situação algumas vezes. Varie o formato e o tipo do percurso e os objetos utilizados.
Conforme as crianças se familiarizam com esse tipo de atividade, você pode propor que te ajudem a confeccionar os circuitos. Imaginar possíveis trajetos e diferentes maneiras para percorrê-los é uma forma de antecipar as ações que serão realizadas.
Organize as crianças em grupos de quatro. Entregue para cada grupo uma representação de um circuito que deverão montar. Os desenhos também são meios para a representação de ideias espaciais. Você pode utilizar imagens de livros: Esquema de um labirinto. Em um primeiro momento, proponha que as crianças identifiquem e providenciem os materiais necessários para montar o circuito. Depois, proponha que discutam de que maneira irão percorrê-lo e se há indicações suficientes para essa tarefa.
Por fim, leve-os ao pátio para que montem o circuito e o percorram, verificando assim se suas antecipações foram corretas.
É interessante que você proponha esse tipo de situação algumas vezes. Varie o formato e o tipo do percurso e os objetos utilizados.
Observação: As aulas de Educação Física ser usadas para ensaios o arraia do Povo de
Deus.
Agosto: Mês
da Ginástica.
Objetivos: Iniciar e aperfeiçoar as
habilidades ginásticas básicas mediante exercícios em colchonetes
1° Semana. Parada de três apoios ou parada de cabeça.
Objetivo: desenvolver os movimentos mais simples da ginástica, que são cambalhotas
pra frente.
- Iniciar na
posição de cócoras ou com as pernas separadas. Colocar as mãos com os dedos
para frente e formar um triângulo entre as mãos e a cabeça. Elevar o quadril e
as pernas lentamente, até conseguir o ponto de equilíbrio, com pernas
flexionadas ou esticadas. Finalmente, subir as pernas até o plano vertical.
- Propor que
tentem obter o equilíbrio na seguinte posição: cabeça e mãos no chão, elevar
joelhos e apoiar nos cotovelos.
- Repetir o
exercício anterior, mas elevar os joelhos até que estes fiquem
no mesmo nível do quadril.
- Tentar o exercício com a
ajuda do professor e um plano vertical; realizar vertical de cabeça.
2° Semana. Parada de mãos (de costas).
Objetivo: Desenvolver
os movimentos mais simples da ginástica, que são cambalhotas de costas com
apoios de um profissional e plano vertical.
- Consiste em
iniciar de costas o plano vertical e realizar uma ascensão apoiando somente os
pés na parede, até conseguir colocar as mãos muito perto deste plano. O corpo
deve estar o mais reto possível. Com as pernas juntas, as mãos devem estar com
os dedos abertos e para frente. A cabeça deve estar posicionada entre os
braços, o olhar no chão ou nas mãos. É fundamental insistir na tonicidade
muscular. Isto significa que a musculatura do corpo deve estar muito contraída.
3° Semana. Vertical de mãos.
Objetivo:
Desenvolver os movimentos mais simples da ginástica, que são cambalhotas para
frente sem apoio do plano vertical.
- Iniciar na
posição de pé ou parado. Elevar uma perna e dar um passo para abaixar o tronco
e os braços para frente, colocando as mãos com os dedos abertos, flexionados e
para frente. Elevar uma das pernas e de imediato a outra, juntando-as antes de
alcançar a vertical. A cabeça deve estar o tempo todo entre ncelhaos braços e o
olhar dirigido para o chão. A coluna deve estar o mais reta possível e o corpo fortemente
ajustado.
4° semana. Voleios Laterais.
Objetivo: Realizar o voleio
lateral com as duas mãos, incentivando o aluno fazer o movimento tanto para o
direito e para o esquerdo e estimulando o praticante aprimorar o lado menos
utilizado no processo da lateralização.
- Iniciar na posição de pé
ou parado. Levantar a perna e dar um passo, descendo o tronco para apoiar as
mãos no chão, enquanto as pernas vão se levantando, uma de cada vez, e
separadas. Ao descer do outro lado, levantar uma das mãos depois a outra, e
colocar os pés no chão, um de cada vez, separados.
Observação: aconselhar os alunos não executarem os movimentos se não tiverem
conhecimento e sem a presença de um profissional.
Setembro: Mês dos ritmos.
Objetivo: Ter contato com
diversas manifestações de música corporal, através da observação de vídeos.
Fazer um levantamento de sons possíveis de música corporal.
Criar uma grafia para os sons corporais listados.
Vivenciar a pulsação e ostinatos rítmicos por meio de exercícios de
percepção rítmica. Ter contato com diversas manifestações de música
corporal, através da observação de vídeos.
Fazer um levantamento de sons possíveis de música corporal. Criar uma grafia para os sons corporais
listados. Vivenciar a pulsação e
ostinatos rítmicos por meio de exercícios de percepção rítmica. Explorar possibilidades de timbres diversos
de sons corporais. Explorar
possibilidades de timbres diversos de sons corporais.
Observação: ostinato é um motivo ou frase
musical que é persistentemente repetido numa mesma altura.
1° Semana: Dança
da Vassoura.
Objetivo:
estimula a agilidade, atenção e a socialização
Duração: pode durar o tempo de uma musica ou até mais isso vai de acordo com o monitor
Material: cd de forró,1 vassoura.
Duração: pode durar o tempo de uma musica ou até mais isso vai de acordo com o monitor
Material: cd de forró,1 vassoura.
- Os alunos
deverão está em duplas e um com vassoura. A música para ir deverão trocar de
pares. O aluno que ficar com vassoura terá uma atividade extra pra fazer.
2°, 3° e 4° Semanas: Ritmos variados.
Objetivo:
Apresentar aos alunos os diversos ritmos.
No local
adequado deixa- as a vontade se possível descalços e concentrados, todos devem
caminhar em várias direções, ao som de uma música e mexendo o corpo de muitas
maneiras. É essencial olhar nos olhos do colega enquanto andam. Quando a música
cessa, as crianças também param como uma estátua, escolhendo um nível no
espaço: baixo (no chão), médio (agachados) ou alto (de pé).
- Outro método de ensino seria: treinar, tecnicamente, o giro em um pé só, para os lados direito-esquerdo (enfatizar a técnica e ir aumentando o grau de complexidade):- o professor deverá mostrar uma seqüência coreográfica;- os alunos deverão ir treinando, junto com os movimentos do professor, parte por parte, até memorizarem toda a coreografia, até automatizarem todos os movimentos;- os alunos deverão repetir diversas vezes a mesma seqüência coreográfica (na qual deverá constar giros),até que os movimentos pareçam todos corretos;- o professor poderá dar os seguintes estímulos: quem consegue girar mais? quem consegue girar com a técnica correta?
- Outro método de ensino seria: treinar, tecnicamente, o giro em um pé só, para os lados direito-esquerdo (enfatizar a técnica e ir aumentando o grau de complexidade):- o professor deverá mostrar uma seqüência coreográfica;- os alunos deverão ir treinando, junto com os movimentos do professor, parte por parte, até memorizarem toda a coreografia, até automatizarem todos os movimentos;- os alunos deverão repetir diversas vezes a mesma seqüência coreográfica (na qual deverá constar giros),até que os movimentos pareçam todos corretos;- o professor poderá dar os seguintes estímulos: quem consegue girar mais? quem consegue girar com a técnica correta?
Outubro: Jogos
Cooperativos.
Objetivo: Adequar o movimento proposto
pelo brinquedo a cadência rítmica-melódica da música, apresentada.
Dinâmica para formação de duplas:
1.Cartões com palavras em pares:
Os cartões são espalhados pelo chão, bem separados um do outro e com a
palavra escrita virada para baixo.
Ao som da música apresentada o grupo caminha por entre os cartões
observando a melodia e o movimento rítmico sugerido pela mesma.
Ao sinal combinado, cada um pega o cartão que está mais próximo de si,
continua caminhando e mostrando a palavra para o grupo, para que os pares se
formem juntando-se as duplas que tiverem cartões com palavras iguais.
2.Construção e decoração do brinquedo – Vai e Vem
Cortar as garrafas aproximadamente 17cm a partir do gargalo.
Unir as duas partes do gargalo encaixando-as uma por dentro da outra
Passar as duas cordas de nylon pelos gargalos
Amarrar em cada extremidade das cordas de nylon uma argola plástica
Decorar com fita durex colorida
3. Experimentando o Brinquedo
Cada dupla brinca, descobrindo diferentes possibilidades de movimentar o
brinquedo.
4. Jogando em grupo
Após algum tempo de exploração do brinquedo, ao sinal combinado, os
grupos vão se juntando até que se forme 3, 4 ou 5 grupos.
5. Criando coreografia
O focalizador determina um tempo para que cada grupo crie uma
coreografia para ser apresentada.
6. Coreografia Coletiva
Cada grupo, após sua apresentação, escolhe um dos movimentos de sua
coreografia para compor a coreografia coletiva – todo o grupo dança.
2° Semana: Basquetinho.
Objetivo: Fazer o maior número
possível de pontos em um determinado tempo através da conversão de cestas.
União do grupo em torno de um objetivo comum.
Demarcar um quadrado de cerca de 7x7m onde as cestas serão distribuídas.
As cestas corresponderão a pontos de acordo com o grau de dificuldade de acerto
(por exemplo cestas mais difíceis de se acertar valem 200 pontos, 50 para as
intermediárias e 10pontos para as fáceis).
Na parte interna das linhas não é permitido entrar para fazer cestas nem
para recolher as bolas.
Os participantes, dividem-se em arremessadores, de um lado, e
recolhedores de bolas, do outro. Iniciado o jogo, os arremessadores lançam as
bolas em direção às cestas, enquanto os recolhedores apanham as bolas que não
entraram nas cestas e as devolvem aos arremessadores. Recolhedores não podem
fazer cesta. Ao final do tempo de jogo são contados os pontos marcados pelo
grupo.
O tempo de jogo é de 1 minuto, podendo ser jogado em 2 tempos, ou
quantos mais interessar ao focalizador e aos jogadores. No intervalo dos tempos
pode haver troca de funções entre arremessadores e recolhedores.
3° semana: Vassourobol.
VASSOUROBOL
Material necessário
* 1 bola
* 2 vassouras
* 2 cadeiras
Modo de jogar
O grupo é dividido em duas equipes, e os jogadores são numerados
individualmente. Cada equipe se posiciona na linha de fundo da extremidade do
campo de jogo, um ao lado do outro, na ordem da numeração feita. Sobre cada
linha de fundo é colocada uma cadeira, que servirá como gol ou meta, e sobre
cada cadeira é colocada uma vassoura comum. Uma bola é colocada no centro do
campo de jogo. O juiz chama os jogadores pelo número. A um sinal, estes pegam
as vassouras e, utilizando-as como tacos, tentam empurrar a bola para dentro da
meta adversária. A rodada termina após todos os jogadores terem sido chamados e
os pontos são contados.
Variações; Em vez de vassouras, são utilizados os pés e os gestos do
futebol, ou as mãos e os gestos do handebol.
4° Semana: Basquetebalde
Material: Bola e dois baldes. Disposição: Duas equipes com seis ou mais
integrantes, cada equipe tem um representante segurando um balde, que pode
correr pela linha lateral (direita e esquerda), sem entrar na quadra. Desenvolvimento:
Os integrantes da equipe devem passar a bola entre si, tentando jogar a bola
dentro do balde. O jogador, de posse da bola, pode passá-la ou tentar acertar o
balde, porém não pode andar segurando a bola. A outra equipe procura
interceptar a bola (sem contato pessoal) e tenta acertar o seu balde. Cada vez que
um jogador acerta o balde, converte ponto e deverá jogar um dado. Se cair
número ímpar, o ponto vale 1, 3 e 5 pontos a favor, se tirar números pares, o
ponto vale 2, 4 e 6 pontos contra a sua equipe.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
Plano de aula para fundamental 2.
6° ao 9° ano.
Caracteríticas Meninos e Meninas
de 11 aos 14 anos.
Maturação Física.
Nesta etapa estão no máximo de sua velocidade de crescimento. As meninas
costumam se manter mais elásticas e extensíveis que os meninos.
Maturação Perceptiva.
Nesse ciclo a maturação está relativamente fixa e a criança aperfeiçoa
uma série de destrezas perceptivas.
Maturação Cognitiva.
Analisam diferentes formas de raciocínio e resolvem problemas. Ganham
confiança em suas próprias possibilidades intelectuais.
Maturação Psicossocial.
Manifestam com clareza os objetivos que querem alcançar. Estabelecem
fortes laços em suas relações interpessoais. São mais maduros fisicamente que
emocionalmente. Apresentam uma forma de egocentrismo similar à dos pequenos,
derivada de sua atitude de isolamento. Muitas vezes, supõem-se estar vigiados e
avaliados.
1° Bimestre: Voleibol.
Apresente à turma as regras e
proponha a realização de partidas em quadra reduzida, para que os alunos
treinem os fundamentos do vôlei, como o saque, o toque, a manchete e a cortada,
em pequenos grupos
Objetivos
- Conhecer os principais fundamentos e regras do voleibol.
- Praticar atividades relacionadas a esta modalidade esportiva.
Conteúdos
- Voleibol.
- Origem e evolução da modalidade.
- Regras e fundamentos do vôlei.
Anos
6º e 7º anos.
Tempo estimado
11 aulas.
Materiais necessários
Bolas de iniciação esportiva e/ou de vôlei, rede, corda elástica.
Flexibilização
Para educação física (sem mobilidade nos membros inferiores)
Para incluir os alunos cadeirantes na prática esportiva, proponha uma partida de vôlei sentado com toda a turma, que pode ser feita em cadeiras com rodinhas. Explore e valorize os fundamentos executados com os membros superiores, como os toques e manchetes. Não se esqueça de preparar o espaço da quadra para esta atividade: a altura da rede é inferior à modalidade convencional, tem 1,15 metros de altura do piso em sua parte superior no masculino e 1,05 metros para o feminino.
Desenvolvimento
Comece lançando uma pergunta para a turma: o que os alunos conhecem a respeito do vôlei? Eles costumam praticar este esporte fora da escola? Estabelecer uma conversa inicial com os alunos a respeito da modalidade é fundamental para compreender o que eles já sabem. Aproveite este momento para contar à turma mais sobre a origem e a evolução do voleibol e exponha algumas das regras da modalidade.
Objetivos
- Conhecer os principais fundamentos e regras do voleibol.
- Praticar atividades relacionadas a esta modalidade esportiva.
Conteúdos
- Voleibol.
- Origem e evolução da modalidade.
- Regras e fundamentos do vôlei.
Anos
6º e 7º anos.
Tempo estimado
11 aulas.
Materiais necessários
Bolas de iniciação esportiva e/ou de vôlei, rede, corda elástica.
Flexibilização
Para educação física (sem mobilidade nos membros inferiores)
Para incluir os alunos cadeirantes na prática esportiva, proponha uma partida de vôlei sentado com toda a turma, que pode ser feita em cadeiras com rodinhas. Explore e valorize os fundamentos executados com os membros superiores, como os toques e manchetes. Não se esqueça de preparar o espaço da quadra para esta atividade: a altura da rede é inferior à modalidade convencional, tem 1,15 metros de altura do piso em sua parte superior no masculino e 1,05 metros para o feminino.
Desenvolvimento
Comece lançando uma pergunta para a turma: o que os alunos conhecem a respeito do vôlei? Eles costumam praticar este esporte fora da escola? Estabelecer uma conversa inicial com os alunos a respeito da modalidade é fundamental para compreender o que eles já sabem. Aproveite este momento para contar à turma mais sobre a origem e a evolução do voleibol e exponha algumas das regras da modalidade.
Em seguida, leve os alunos à quadra da escola e
proponha uma atividade de aquecimento, a “rodinha”. Divida a turma em grupos de
quatro alunos e organize pequenas rodas, para que cada aluno participe da
atividade tocando a bola várias vezes Utilize bolas de iniciação esportiva,
mais leves e macias. O objetivo do jogo é tocar a bola entre os integrantes da
roda utilizando os fundamentos do voleibol (toque e manchete), mantendo-a em
jogo com maior número de toques possível. É permitido usar os pés para
alcançar uma bola distante, e a bola poderá tocar o piso apenas uma vez a cada
toque de um aluno. Se a bola tocar o piso por duas vezes consecutivas, a
contagem será reiniciada pelo grupo. No final desta etapa, pergunte a cada
grupo qual foi o máximo de toques que conseguiram dar na bola. Para finalizar o
aquecimento, aumente a complexidade e diga que agora a bola não poderá tocar o
piso nem por uma vez. Se isto acontecer, a contagem será reiniciada pelo grupo.
Depois da atividade de aquecimento, sugira um
alongamento e explique à turma a importância de alongar-se antes e depois da
prática de exercícios físicos. Você, professor, é quem vai conduzir esta
atividade. Priorize uma sequência de exercícios para os membros superiores,
mais exigidos em uma partida de vôlei de quadra. Dê atenção especial aos dedos,
às palmas das mãos, antebraços, braços e ombros, mas não esqueça dos membros
inferiores, já que o vôlei também requer deslocamentos e saltos.
Com os alunos devidamente alongados, proponha uma
situação de jogo. Divida a quadra em duas metades no sentido de seu comprimento
com uma corda elástica amarrada às traves de futsal, de modo que a corda passe
e fique apoiada sobre a rede de vôlei (ou seja, a quadra vai ficar dividida em
quatro partes). Proponha um jogo de vôlei dinâmico, em quadra reduzida e,
também, com número reduzido de jogadores por equipe. Trabalhe, a princípio, com
bolas de iniciação esportiva, orientando o bom posicionamento para a recepção,
o toque e a manchete.
Para uma turma de 32 alunos, por exemplo, é
interessante trabalhar com o jogo 4x4. Assim, metade da turma estará jogando
enquanto os quatro quartetos que aguardam no fundo das quadras devem permanecer
atentos para entrar em quadra a qualquer momento. Funciona da seguinte forma: a
equipe que pontuar permanece em quadra e um novo quarteto (que aguardava no fundo
da quadra, do lado oposto) entra no jogo para enfrentá-la. E assim
sucessivamente, até que todas as equipes participem.
Nesta etapa, oriente os alunos na prática dos
fundamentos do vôlei – os deslocamentos, as paradas bruscas, os saltos, a
agilidade, os movimentos de recepção e de levantamento de bola e o ataque (os
toques, as manchetes, os saques e as cortadas).
Após a partida, organize um alongamento em grupo,
conduzido por um ou dois alunos, sob a sua orientação. Para finalizar, converse
com a turma e verifique quais foram os pontos positivos e negativos das
atividades e peça que enumerem as situações de jogo e os fundamentos que
precisam ser aprimorados em aulas futuras.
1° Semana: Apresentação da modalidade.
2° Semana: Saque por baixo.
3° Semana: Saque por cima.
4° Semana: Toque a partir da bola parada.
5° Semana: Toque contínuo.
6° Semana: Manchete em dupla.
7° Semana: Manchete continua.
8° Semana: Ataque e cortada.
9° Semana: Bloqueio.
10° Semana: Jogo coletivo de vôlei.
11° Semana: Avaliação.
Avaliação
Observe a participação dos alunos ao longo das atividades de conversa, alongamento, aquecimento e durante a partida. É importante que, ao final da aula, a turma saiba contar mais sobre a história do vôlei, reconheça as regras da modalidade e saiba executar alguns de seus fundamentos – o saque, as manchetes, o toque e as cortadas, por exemplo.
Observe a participação dos alunos ao longo das atividades de conversa, alongamento, aquecimento e durante a partida. É importante que, ao final da aula, a turma saiba contar mais sobre a história do vôlei, reconheça as regras da modalidade e saiba executar alguns de seus fundamentos – o saque, as manchetes, o toque e as cortadas, por exemplo.
2° Bimestre: Handebol.
Handebol Lúdico – Primeira
aula.
Objetivo: : Iniciar o
desenvolvimento de fundamentos técnicos através de atividades lúdicas.
Duração: 50 min
Material: bolas, cones,
corda grande, arcos
Faixa Etária: 10 a 16 anos
Parte Prática:
Aquecimento:
Gol ambulante: os alunos
dispostos em duas equipes, sendo que cada equipe deverá eleger o seu goleiro
que ficará andando ao redor da quadra (por cima das linhas do handebol ou
outras) com um arco nas mãos (elevado).
As equipes deverão trocar
passes e tentarão chegar até o seu arco para fazer um gol (jogando a bola
através do arco). A outra equipe logicamente não deixará isto acontecer e vai tentar
interceptar a bola e começar tudo de novo. Poderão ser colocadas duas bolas.
(10 min)
Parte principal:
1 -atividade com grupos de
5 alunos, onde 3 estarão passando a bola entre si enquanto dois serão os
"bobinhos", ao tocar na bola , troca o aluno que errou o passe
(Passes parabólicos por cima dos defensores não serão válidos).
2- Dois a dois com uma das
mãos dadas, os alunos deverão driblar cada um a sua bola, e tentar fazer o
colega perder a bola puxando-o ou empurrando-o.
3- dois a dois com duas bolas
deverão atravessar a quadra passando uma das bolas com as mãos e outra no chão
sendo passada com os pés.
4- Os alunos divididos em
dois grupos que ficarão dispostos atrás das linhas de nove metros (um em cada).
Cada aluno deverá ter uma bola, e no centro ficará uma bola de medicine ball de
3 kg. Através de arremessos terão que acertar a medicine e fazer com que ela
role atravessando uma determinada linha (a ser escolhida pelo professor).
A outra equipe pode também
impedir que a bola role através dos seus arremessos, e cada vez que alguma
equipe conseguir fará um ponto.
Parte final: Alunos
sentados em posições diversas de alongamento e o professor fará um comentário
sobre um aspecto do histórico do handebol. Por exemplo: Um dos motivos pelos
quais o handebol surgiu foi o fato do prof. alemão Max Reiser criar uma atividade
recreativa para as operárias da fábrica da Siemens na Alemanha. Refletir sobre
a preocupação com o lazer dos operários já naquela época, coisa que no Brasil
começou recentemente.
Caça aos pintinhos -
Handebol –Segunda aula.
Objetivo: aquecimento
lúdico;
Duração: 15 a 20min;
Material: nenhum, quadra ;
Faixa Etária: todas as
idades;
Parte Prática:
Divide-se o número total
dos participantes em grupos com quantidades iguais, ou bem próximo disso.
Forma-se uma fila sendo que uma pessoa ficará de frente para ela. Essa pessoa
que estará virada de frente para a fila, será o gavião. A primeira pessoa da
fila, será a galinha que terá a função de proteger os pintinhos, podendo usar
somente os braços "abertos" para espantar o gavião (sem empurrá-lo).
Os demais da fila serão os pintinhos que deverão fugir do gavião, porém não
poderão se soltar da cintura um do outro, caso isso aconteça, a brincadeira
deverá ser reiniciada. O Gavião deverá tentar tocar um dos pintinhos. Uma vez
pégo haverá mudança de posição. Repetir até que todos tenham passado por todas
as posições.
Hand Fest - handebol
–Terceira aula.
Objetivo: interação social
Duração: 40 min
Material: bolas, cones e
uma quadra de esportes
Faixa Etária: 11 anos
Aproveitamento: recreação
Dividir a turma em dois
grupos. Em cada extremidade da quadra estará um cone. A atividade começa quando
a professora autorizar e funcionará da seguinte forma: O grupo A será colocado
de forma separada ao grupo B. O grupo que estiver com a posse de bola realizará
passes até a zona próxima aos cones e ao atingí-la, tentará equilibrar a bola
sobre ele. Vence o grupo que conseguir o maior número de bolas equilibradas
dentro do tempo permitido
Handebol Americano- Quarta
aula.
Objetivo: Executar e
aprimorar os passes, dibles, arremessos, corrida, movimentos de defesa e
começar a vivenciar o jogo.
Duração: 60 minutos
Material: 1 Bola de
handebol, 2 bambolês e barbante
Faixa Etária: 12 a 15 anos
1º Parte – Aquecimento 10
minutos. Um aluno será escolhido para começar a brincadeira sendo o pegador, os
outros alunos estarão espalhados na quadra, ao inicio da atividade o pegador
que estará com duas bolas de queimada nas mãos, deverá encostar a bola nos seus
companheiros. Quem for queimado, deverá se juntar ao pegador inicial, os dois
darão as mãos (formando uma corrente humana) e continuarão a brincadeira só que
agora cada um com uma bola.
A bola sempre ficará na
extremidade da corrente humana.
2º Parte – O jogo (a
duração de cada jogo se definirá com a quantidade de equipes formadas). Cada
equipe será formada por 6 alunos. A equipe terá que trocar no mínimo 5 e no
máximo 10 passes, podendo cada aluno permanecer 3 segundos com a bola. Após o
10º passe o aluno será obrigado a arremessar a bola da onde estiver, será gol toda
a vez que a bola passar por dentro do bambolê. O bambolê poderá ser pendurado
em qualquer parte do gol. É recomendado que cada equipe conte em voz alta, para
o professor poder acompanhar e verificar a equipe que ultrapassar os 10 passes.
3º Parte – Final de aula.
Desenvolver uma atividade lúdica para acalmar os alunos para a próxima aula.
Sugestão de atividade:
Comando de valer - Os
aluno estarão distribuídos livremente pelo espaço de frente para o professor. O
professor, para iniciar a atividade, dirá “Comando de valer”. A esse comando,
os participantes deverão responder com o gesto de balançar suas mãos à altura
da cintura. O professor dará novos comandos, os quais deverão ser cumpridos
pelos alunos. Porém, sempre que der um comando o professor dirá a própria
palavra “comando” antes. Exemplo, “comando nariz”, as pessoas deverão tocar o
nariz. Se o professor não disser a palavra comando antes da ordem, esta ordem
não deverá ser cumprida pelos alunos, quem cumprir a ordem será desclassificado
e se tornará fiscal ajudando o professor a identificar os alunos que vierem a
errar. O ultimo aluno que ficar será o vencedor.
Handebol de baliza. Quinta
Semana.
Material: 1 bola
bancos ou cadeiras
cones ou latas
Formação: Dois grupos
Organização: Dois grupos
na área de jogo, localizando os bancos sobre as metas (gols), colocar, sobre
cada banco, um cone ou uma lata.
Desenvolvimento: O jogo
tem início com a troca de passes e arremessos com as mãos entre os grupos,
sendo o ponto marcado, a cada cone derrubado com o arremesso. Vence a equipe
que conseguir derrubar todos os cones.
Nota 01: O ponto só será
validado com a queda total do cone.
Nota 02: A defesa
obedecerá a marcação da área de handebol.
Handfut. Sexta aula.
Material: 1 bola
Formação: Dois grupos
Organização: Dois grupos
na área de jogo, definindo um participante para o gol.
Desenvolvimento: Os alunos
trocam passes com as mãos entre sua equipe, mas só podendo realizar o gol com
os pés ou com a cabeça, concluindo o lançamento.
Jogo dos sete passes Sétima aula
Material: 1 bola
Formação: Dois grupos
Organização: Após a
divisão dos participantes em dois grupos, solicitar que os mesmos se espalhem
pela área de jogo.
Desenvolvimento: O jogo
terá início com a bola ao alto. A equipe de posse de bola, deverá tentar
efetuar sete passes, sem que haja interrupção da equipe adversária. A cada sete
passes efetuados com êxito, a equipe marcará um ponto, reiniciando assim a
contagem.
Nota 01: A contagem dos
passes deverá ser efetuada em voz alta e clara.
Nota 02: A cada bola
interceptada pela equipe adversária a contagem reinicia do zero.
Regressão – Oitava aula.
Objetivo: Relaxar os
alunos após intensas atividades
Duração: 20 minutos
Faixa Etária: 12 a 100
anos
Material:
preferencialmente piscina mas pode ser aproveitado para quaisquer outras
atividades
Aproveitamento:
relaxamento ou volta à calma
A idéia é utilizar a
flutuação, na piscina, para promover a sensação de estar dentro do útero
materno. O professor pode usar músicas que contenham sons de água ou qualquer
outro bem relaxante e, durante os minutos decorrentes da aula, fazer com que
todos os alunos se sintam no útero, sugerindo que sintam a mãe acariciar a
barriga, conversar com o feto, brincar com ele, tudo isso com o aluno
mantendo-se como um feto.
3° Bimestre.
Bola ao Arco –
Primeira Aula.
Objetivo: noções preliminares de basquete para crianças
Duração: 30 minutos
Material: uma bola de vôlei e dois arcos
Faixa etária:7 à 11 anos
Parte Prática:
Colocar os arcos horizontalmente nas paredes ou colunas do ginásio ou quadra, separar seus alunos em dois grupos e pedir para que eles lancem a bola ao arco, mas eles não poderão quicar a bola com a mão aberta e não poderão segurar a bola para passar ou arremessar a cesta, deverão guiar a bola através de "socos" pra cima, por isso a bola de vôlei por ser mais leve e menos perigosa se atingir alguém .
Observação: é uma aula totalmente lúdica, que serve para dar uma pequena noção de basquete aos alunos sem se prender às técnicas do esporte.
Educativos de bandeja no Basquetebol – Terceira Aula
Jogo: 1. Divide-se a turma em 2 grupos distintos que ficam dispostos nas laterais da quadra. Numera-se (ou nomea-se como quiser) cada aluno de um grupo com os mesmos números correspondentes do outro grupo. Ao sinal do professor (o número citado), estes alunos deverão correr ao centro da quadra, pegar a bola driblar até a área escolhida para a execução da bandeja e jogar a bola na tabela. Quem colocar a bola ao centro primeiro após o arremesso (em tabelas diferentes), marcará um ponto para sua equipe.
Jogo 2. As equipes nos fundos da quadra, ao sinal devem correr e pegar as bolas que estarão dispostas na linha central da quadra. E voltam para sua tabela quicando a bola e em seguida começam a arremessar. Um membro de cada equipe deve ficar perto da tabela do adversário e contar quantas bandejas foram feitas. A equipe que conseguir fazer mais bandejas ganha.
Obs: As bolas devem ser em número ímpar para estimular a concorrência do maior número de bolas, ou seja, um aluno pode ficar com duas ou nenhuma bola.
Jogo3. Em forma de estafeta (fila indiana), duas filas ,e em forma de competição, o primeiro aluno da fila com uma bola executa o arremesso, recupera a bola e entrega para o próximo da fila. Ganhará a fila que fizer primeiro 10 pontos. Pontuação: 0 pontos=tocara bola na tabela ; 1 ponto=tocar a bola no aro; 3 pontos=converter a cesta.
Jogo4: Divide o grupo em dois times. Distribui-se arcos numerados dentro e fora da área restritiva, dentro dos quais, as equipes deverão arremessar. Cada arco terá uma pontuação pré-estabelecida. O primeiro de cada equipe inicia na posiçãomais fácil (1) se acertar passa para a (2) e o próximo da fila recomeça na (1). Os alunos vão progredindo de posição em posição. Se errar o aluno deve ir pro fim daquela fila (posição) em que está e se vencer progride de arco. Ganha a equipe que conseguir vencer a equipe toda em todas as posições. OBS: É demorado este jogo.
Educativo 1. Cada aluno com uma bola , em pé, deve jogar a bola para cima olhado-a fixamente executando uma "quebra de munheca", ou seja, extensão de cotovelo, forçando a rotação contrária da bola, no lugar.
Educativo2. Dois a dois, um de frente para o outro assentados, passar a bola para o colega, olhando a trajetória parabólica e a rotação contrária da bola.
Educativo3. Em grupos de 3 ou 4, com uma bola e um bambolê. Um dos alunos irá segurar um arco lateralmente e acima da cabeça, os outros componentes do grupo irão tentar fazer o arremesso atingindo o alvo. Obs: poderá ser usado balões, bolas de diversos pesos e medidas.
Objetivo: noções preliminares de basquete para crianças
Duração: 30 minutos
Material: uma bola de vôlei e dois arcos
Faixa etária:7 à 11 anos
Parte Prática:
Colocar os arcos horizontalmente nas paredes ou colunas do ginásio ou quadra, separar seus alunos em dois grupos e pedir para que eles lancem a bola ao arco, mas eles não poderão quicar a bola com a mão aberta e não poderão segurar a bola para passar ou arremessar a cesta, deverão guiar a bola através de "socos" pra cima, por isso a bola de vôlei por ser mais leve e menos perigosa se atingir alguém .
Observação: é uma aula totalmente lúdica, que serve para dar uma pequena noção de basquete aos alunos sem se prender às técnicas do esporte.
Educativos de bandeja no Basquetebol – Terceira Aula
Jogo: 1. Divide-se a turma em 2 grupos distintos que ficam dispostos nas laterais da quadra. Numera-se (ou nomea-se como quiser) cada aluno de um grupo com os mesmos números correspondentes do outro grupo. Ao sinal do professor (o número citado), estes alunos deverão correr ao centro da quadra, pegar a bola driblar até a área escolhida para a execução da bandeja e jogar a bola na tabela. Quem colocar a bola ao centro primeiro após o arremesso (em tabelas diferentes), marcará um ponto para sua equipe.
Jogo 2. As equipes nos fundos da quadra, ao sinal devem correr e pegar as bolas que estarão dispostas na linha central da quadra. E voltam para sua tabela quicando a bola e em seguida começam a arremessar. Um membro de cada equipe deve ficar perto da tabela do adversário e contar quantas bandejas foram feitas. A equipe que conseguir fazer mais bandejas ganha.
Obs: As bolas devem ser em número ímpar para estimular a concorrência do maior número de bolas, ou seja, um aluno pode ficar com duas ou nenhuma bola.
Jogo3. Em forma de estafeta (fila indiana), duas filas ,e em forma de competição, o primeiro aluno da fila com uma bola executa o arremesso, recupera a bola e entrega para o próximo da fila. Ganhará a fila que fizer primeiro 10 pontos. Pontuação: 0 pontos=tocara bola na tabela ; 1 ponto=tocar a bola no aro; 3 pontos=converter a cesta.
Jogo4: Divide o grupo em dois times. Distribui-se arcos numerados dentro e fora da área restritiva, dentro dos quais, as equipes deverão arremessar. Cada arco terá uma pontuação pré-estabelecida. O primeiro de cada equipe inicia na posiçãomais fácil (1) se acertar passa para a (2) e o próximo da fila recomeça na (1). Os alunos vão progredindo de posição em posição. Se errar o aluno deve ir pro fim daquela fila (posição) em que está e se vencer progride de arco. Ganha a equipe que conseguir vencer a equipe toda em todas as posições. OBS: É demorado este jogo.
Educativo 1. Cada aluno com uma bola , em pé, deve jogar a bola para cima olhado-a fixamente executando uma "quebra de munheca", ou seja, extensão de cotovelo, forçando a rotação contrária da bola, no lugar.
Educativo2. Dois a dois, um de frente para o outro assentados, passar a bola para o colega, olhando a trajetória parabólica e a rotação contrária da bola.
Educativo3. Em grupos de 3 ou 4, com uma bola e um bambolê. Um dos alunos irá segurar um arco lateralmente e acima da cabeça, os outros componentes do grupo irão tentar fazer o arremesso atingindo o alvo. Obs: poderá ser usado balões, bolas de diversos pesos e medidas.
Passe de
gancho/Aquecimento – 5° Aula.
Objetivo: Aquecimento para o treinamento do passe de gancho.
Duração: 3-7 min;
Material: Bolas e Apito.
Faixa Etária: 14 a 15 anos
Parte Prática:
EXECUÇÃO: alunos dispostos em fileiras ocupam os quatro lados da quadra, com a frente voltada para o interior da mesma. Ao sinal do professor, procuram simultaneamente sentar do lado oposto em fileira, voltados para o interior da quadra. Vencerá o grupo que conseguir fazer tudo corretamente prim
Trocando de Time - Futsal -26/04/03
Objetivo: marcação, situação de inferioridade numérica, passe
Duração:
Material: quadra poliesportiva e uma bola
Faixa Etária: acima de 11 anos
Aproveitamento: handebol ou basquete
Dois alunos (um de frente para o outro) fazem passes em deslocamento (um desloca de frente e o outro de costas) saindo de uma quadra em direção a outra. Após os passes e após o aluno que está se deslocando de costas passar para outra quadra, o aluno que está se deslocando de frente domina a bola e faz um toque rápido para outro aluno que já estava esperando na outra quadra. Neste momento temos a situação de inferioridade numérica (2x1), o aluno que estava se deslocando de costas, após passar para outra quadra, se torna jogador de defesa, enquanto os outros dois alunos devem definir a jogada rapidamente. É importante destacar a utilização dos passes para os alunos que estão em superioridade numérica, para trabalhar o fundamento.
COMENTÁRIOS:É um exercício de situação real de jogo trabalhando a marcação e deixando de lado individualismo no
Objetivo: Aquecimento para o treinamento do passe de gancho.
Duração: 3-7 min;
Material: Bolas e Apito.
Faixa Etária: 14 a 15 anos
Parte Prática:
EXECUÇÃO: alunos dispostos em fileiras ocupam os quatro lados da quadra, com a frente voltada para o interior da mesma. Ao sinal do professor, procuram simultaneamente sentar do lado oposto em fileira, voltados para o interior da quadra. Vencerá o grupo que conseguir fazer tudo corretamente prim
Trocando de Time - Futsal -26/04/03
Objetivo: marcação, situação de inferioridade numérica, passe
Duração:
Material: quadra poliesportiva e uma bola
Faixa Etária: acima de 11 anos
Aproveitamento: handebol ou basquete
Dois alunos (um de frente para o outro) fazem passes em deslocamento (um desloca de frente e o outro de costas) saindo de uma quadra em direção a outra. Após os passes e após o aluno que está se deslocando de costas passar para outra quadra, o aluno que está se deslocando de frente domina a bola e faz um toque rápido para outro aluno que já estava esperando na outra quadra. Neste momento temos a situação de inferioridade numérica (2x1), o aluno que estava se deslocando de costas, após passar para outra quadra, se torna jogador de defesa, enquanto os outros dois alunos devem definir a jogada rapidamente. É importante destacar a utilização dos passes para os alunos que estão em superioridade numérica, para trabalhar o fundamento.
COMENTÁRIOS:É um exercício de situação real de jogo trabalhando a marcação e deixando de lado individualismo no
Basquete
Recreativo – 6° aula.
Objetivo: Aprender os fundamentos do basquete com atividades lúdicas
Duração: 15 minutos
Material: bola, cone
Faixa Etária: 12 anos
APROVEITAMENTO: Recreação
Bola Cruzada :
Dois grupos são divididos e dispostos em fileiras A e B. Alternam-se os componentes das fileiras. O componente inicial da fileira A passará a bola para o companheiro que está na fileira B, que então retornará a bola a um da fileira A e assim por diante, enquanto o B fará o mesmo. A bola deverá chegar até o último componente de cada grupo e depois retornar ao primeiro, que deverá lançá-la no aro, marcando ponto para sua equipe.
Peão: A turma formará dois grupos, que formarão dois círculos na quadra em pé, com uma pessoa escolhida de cada grupo para ficar dentro do círculo oposto. As pessoas do círculo começam passar a bola um para o outro. A pessoa que está dentro do círculo correrá em volta do círculo para tentar pegar a bola. Assim que a bola for pêga, o jogador deverá correr para lançá-la num cone ao final da quadra, tentando derrubá-lo, enquanto o que perdeu a posse de bola deverá impedir, fazendo a marcação individual
Tabela, aro e cesta – 7° aula.
Objetivo: jogo cooperativo
Duração: indeterminado
Material: bola e quadra de basquete
Faixa Etária: 11 anos em diante
Parte inicial: alongamento e pique corrente
Pique corrente: Corrente:Cada aluno que for pêgo deve integrar-se à corrente que o pegou. O pegador começa tentando pegar os outros colegas que correm aleatoriamente, e quem for pêgo deve dar a mão a ele e fará parte da corrente. Os dois transformam-se em pegadores e a corrente vai crescente a medida que os alunos forem sendo pêgos. Para maior agilidade da atividade, escolher mais de um pegador formando assim várias correntes. O pique só termina quando todos os alunos forem pêgos.
Parte principal, o jogo: Divide-se a turma em dois grandes times. Os alunos deverão realizar o jogo de basquete sem quicar ou andar com a bola ou seja, apenas usar o passe. Para marcar pontos poderão arremessar a bola apenas de fora da linha da área do gol(do futsal ou handebol). Se a bola tocar na tabela, a equipe marca 1 ponto, quando a bola bater no aro marca 2 pontos, se a bola entrar na cesta marca 3 pontos e se a bola não tocar em nenhum dos três, zera a quantidade de pontos.
Parte final: reunir os alunos e obter a opinião deles sobre a atividade e recolher sugestões para mudanças nas regras.
8° Aula.
Objetivo: Aprender os fundamentos do basquete com atividades lúdicas
Duração: 15 minutos
Material: bola, cone
Faixa Etária: 12 anos
APROVEITAMENTO: Recreação
Bola Cruzada :
Dois grupos são divididos e dispostos em fileiras A e B. Alternam-se os componentes das fileiras. O componente inicial da fileira A passará a bola para o companheiro que está na fileira B, que então retornará a bola a um da fileira A e assim por diante, enquanto o B fará o mesmo. A bola deverá chegar até o último componente de cada grupo e depois retornar ao primeiro, que deverá lançá-la no aro, marcando ponto para sua equipe.
Peão: A turma formará dois grupos, que formarão dois círculos na quadra em pé, com uma pessoa escolhida de cada grupo para ficar dentro do círculo oposto. As pessoas do círculo começam passar a bola um para o outro. A pessoa que está dentro do círculo correrá em volta do círculo para tentar pegar a bola. Assim que a bola for pêga, o jogador deverá correr para lançá-la num cone ao final da quadra, tentando derrubá-lo, enquanto o que perdeu a posse de bola deverá impedir, fazendo a marcação individual
Tabela, aro e cesta – 7° aula.
Objetivo: jogo cooperativo
Duração: indeterminado
Material: bola e quadra de basquete
Faixa Etária: 11 anos em diante
Parte inicial: alongamento e pique corrente
Pique corrente: Corrente:Cada aluno que for pêgo deve integrar-se à corrente que o pegou. O pegador começa tentando pegar os outros colegas que correm aleatoriamente, e quem for pêgo deve dar a mão a ele e fará parte da corrente. Os dois transformam-se em pegadores e a corrente vai crescente a medida que os alunos forem sendo pêgos. Para maior agilidade da atividade, escolher mais de um pegador formando assim várias correntes. O pique só termina quando todos os alunos forem pêgos.
Parte principal, o jogo: Divide-se a turma em dois grandes times. Os alunos deverão realizar o jogo de basquete sem quicar ou andar com a bola ou seja, apenas usar o passe. Para marcar pontos poderão arremessar a bola apenas de fora da linha da área do gol(do futsal ou handebol). Se a bola tocar na tabela, a equipe marca 1 ponto, quando a bola bater no aro marca 2 pontos, se a bola entrar na cesta marca 3 pontos e se a bola não tocar em nenhum dos três, zera a quantidade de pontos.
Parte final: reunir os alunos e obter a opinião deles sobre a atividade e recolher sugestões para mudanças nas regras.
8° Aula.
Cesta numerada
Os participantes deverão ser divididos em duas equipes.
Cada equipe deverá estar dispostas em fila um do lado do outro no final da quadra de basquete.
O monitor deverá dizer um número (não repetido na mesma equipe).
Outro monitor ficará no meio da quadra com duas bolas de basquete, quando este falar o número de um participantes, ele deverá correr até o meio da quadra, pegar uma bola e correr em direção a cesta de basquete afim de fazê-la. Quando um dos participantes de uma das equipes fizer a cesta, os dois deverão recolocar a bola no centro da quadra e o monitor deverá falar outro número
Vence a equipe que fizer mais números de cestas
Bamboball
Os participantes deverão ser divididos em duas equipes dispostas em fila.
Cada aluno estará posicionado dentro de um bambolê.
O primeiro aluno de cada equipe, fará um passe de peito (basquete) ao segundo e assim sucessivamente até o último, que deverá pegar a bola e sa ir batendo-a até se posicionar no bambolê do primeiro aluno, os alunos de vem sempre alterar suas posições.
Vence a equipe que terminar primeiro.
Os participantes deverão ser divididos em duas equipes.
Cada equipe deverá estar dispostas em fila um do lado do outro no final da quadra de basquete.
O monitor deverá dizer um número (não repetido na mesma equipe).
Outro monitor ficará no meio da quadra com duas bolas de basquete, quando este falar o número de um participantes, ele deverá correr até o meio da quadra, pegar uma bola e correr em direção a cesta de basquete afim de fazê-la. Quando um dos participantes de uma das equipes fizer a cesta, os dois deverão recolocar a bola no centro da quadra e o monitor deverá falar outro número
Vence a equipe que fizer mais números de cestas
Bamboball
Os participantes deverão ser divididos em duas equipes dispostas em fila.
Cada aluno estará posicionado dentro de um bambolê.
O primeiro aluno de cada equipe, fará um passe de peito (basquete) ao segundo e assim sucessivamente até o último, que deverá pegar a bola e sa ir batendo-a até se posicionar no bambolê do primeiro aluno, os alunos de vem sempre alterar suas posições.
Vence a equipe que terminar primeiro.