quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Globo Reporter 04-05-12_Projeto SAÚDE BOMBEIROS E SOCIEDADE em Fortaleza-CE

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Localização dos Músculos da face (visão lateral)

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Localização dos Músculos da face (visão frontal)

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Localização dos Músculos do pescoco

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Localização dos Músculos do tronco anterior

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Localização dos Músculos do dorso

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Localização dos Músculos dos Membros inferiores

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Localização dos Músculos dos Membros superiores

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domingo, 10 de novembro de 2013

JOGOS SENSÓRIO-MOTOR, SIMBÓLICO E DE REGRAS.






Desenvolvimento de jogos: A Sala Cognitiva

MÚSCULOS DA COXA.

MÚSCULOS  DA  COXA
Região Póstero-Medial
Grácil
Pectíneo
Adutor Longo
Adutor Curto
Adutor Magno



TENSOR DA FÁSCIA LATA
Coxa - Região Ântero-Lateral
Inserção Proximal: Crista ilíaca e EIAS 
Inserção Distal: Trato íleo-tibial 
Inervação: Nervo do Glúteo Superior (L4 - S1) 
Ação: Flexão, abdução e rotação medial do quadril e rotação lateral do joelho
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SARTÓRIO
Coxa - Região Ântero-Lateral
Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-superior 
Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) 
Inervação: Nervo Femoral (L2 - L3) 
Ação: Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho
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QUADRÍCEPS
Coxa - Região Ântero-Lateral
Inserção Proximal:
Reto Anterior: Espinha ilíaca ântero-inferior
Vasto Lateral: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea
Vasto Medial: Linha áspera e linha intertrocantérica
Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha áspera
Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia 
Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) 
Ação: Extensão do joelho e o reto femural realiza flexão do quadril. O vasto medial realiza rotação medial e o vasto lateral, rotação lateral
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BÍCEPS FEMORAL
Coxa - Região Posterior
Inserção Proximal:
Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacro-tuberoso 
Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera 
Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia 
Inervação: Nervo Isquiático (L5 - S2), exceto L5 para a cabeça longa 
Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa
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SEMITENDÍNEO
Coxa - Região Posterior
Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática 
Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) 
Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) 
Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
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SEMIMEMBRANÁCEO
Coxa - Região Ântero-Lateral
Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática 
Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia 
Inervação: Nervo Isquiático (L5 – S2) 
Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
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ISQUIOTIBIAIS
Bíceps Femural + Semitendíneo + Semimembranáceo


GRÁCIL
Coxa - Região Póstero-Medial
Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis 
Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 – L3) 
Ação: Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho
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PECTÍNEO
Coxa - Região Póstero-Medial
Inserção Proximal: Eminência ílo-pectínea, tubérculo púbico e ramo superior do púbis 
Inserção Distal: Linha pectínea do fêmur 
Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) 
Ação: Flexão do quadril e adução da coxa
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ADUTOR LONGO
Coxa - Região Póstero-Medial
Inserção Proximal: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica 
Inserção Distal: Linha áspera 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) 
Ação: Adução da coxa
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ADUTOR CURTO
Coxa - Região Póstero-Medial
Inserção Proximal: Ramo inferior do púbis 
Inserção Distal: Linha áspera 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) 
Ação: Adução da coxa
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ADUTOR MAGNO
Coxa - Região Póstero-Medial
Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio 
Inserção Distal: Linha áspera e tubérculo adutório 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) 
Ação: Adução da coxa
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Ilustrações


Músculos da Coxa - Vista Anterior - Dissecação Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Músculos da Coxa - Vista Anterior - Dissecação Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Músculos da Coxa - Vista Anterior - Dissecação Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Músculos da Coxa - Vista Lateral
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Músculos da Coxa - Vista Posterior- Dissecação Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.


Músculos da Coxa - Vista Posterior- Dissecação Profunda

ARTICULAÇÃO DO QUADRIL.



É uma articulação do tipo esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo. Os ligamentos que formam essa articulação são:
Cápsula Articular - A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo-femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer maior resistência. POsteriormente e distalmente é delgada e frouxa.
Ligamento Iliofemoral - É um feixe bastante resistente, situado anteriormente à articulação. Está intimamente unido à cápsula e serve para reforçá-la.
Ligamento Pubofemoral - Insere-se na crista obturatória e no ramo superior da pube; distalmente, funde-se com a cápsula e com a face profunda do feixe vertical do ligamento iliofemoral.
Ligamento Isquiofemoral - Consiste de um feixe triangular de fibras resistentes, que nasce no ísquio distal e posteriormente ao acetábulo e funde-se com as fibras circulares da cápsula.
Ligamento da Cabeça do Fêmur - É um feixe triangular, um tanto achatado, inserindo-se no ápice da fóvea da cabeça do fêmur e na incisura da cavidade do acetábulo. Tem pequena função como ligamento e algumas vezes está ausente.
Orla Acetabular - É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e auxilia na contenção desta em seu lugar.
Ligamento Transverso do Acetábulo - É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que cruzam a incisura acetabular.

Fonte: auladeanatomia.com

ANATOMIA DO JOELHO




O JOELHO É FORMADO POR 4 OSSOS:
  • Fêmur: é o osso da coxa, o maior do corpo humano
  • Tíbia: é o maior osso da perna e articula com o fêmur
  • Fíbula: é o segundo osso da perna e serve de origem e inserção para músculos e ligamentos
  • Patela: localizado na frente do joelho, se movimenta em um sulco na face distal do fêmur conforme o joelho se movimenta.
LIGAMENTOS
São tecidos de conexão entre dois ossos. Quatro ligamentos principais, formados por condensações de fibras colágenas, ajudam a estabilizar o joelho e guiar os movimentos articulares.
  • Ligamento Cruzado Anterior e Ligamento Cruzado Posterior: São os dois principais ligamentos do joelho, ficam na parte de dentro em posição cruzada entre si, conectando e estabilizando o fêmur à tíbia.
  • Ligamento Colateral Medial e Ligamento Colateral Lateral: Conectam o fêmur à tíbia respectivamente no lado interno e externo do joelho.
MÚSCULOS
Dois grupos de músculos movimentam o joelho:
  • Quadríceps: formado por 4 músculos localizados na face anterior da coxa, que agem para estender o joelho.
  • Ísquio-Tibiais: formado por músculos na face posterior da coxa, que agem em conjunto para fletir o joelho
TENDÕES
É o tecido de conexão entre os músculos e os ossos
  • Tendão Quadriciptal: formado a partir dos quatro músculos do quadríceps
  • Tendão Patelar: conecta a patela à tíbia anteriormente ao joelho
  • Tendões Flexores: conectam os músculos Ísquio-Tibiais à tíbia
CARTILAGEM
Há dois tipos de cartilagem no joelho:
  • Cartilagem Articular Hialina: tecido de superfície lisa que reveste as extremidades dos ossos e tem as funções de diminuir o atrito e distribuir a pressão articular
  • Meniscos: os Meniscos Medial e Lateral são estruturas em forma de “C”, localizadas entre o fêmur e a tíbia, que aumentam a congruência articular, acomodando a superfície convexa do fêmur distal à superfície plana da tíbia.

Muitos problemas são decorrentes de processo degenerativo secundário ao uso e desgaste das superfícies articulares (Artrose). Outros são decorrentes de eventos traumáticos, como entorses esportivos ou acidentes automobilísticos.
PROBLEMAS MAIS COMUNS
Lesão de Ligamentos: Causada normalmente por um trauma direto no joelho ou por uma torção e rotação do joelho. Sintomas incluem dor, inchaço e dificuldade de locomoção.
Lesão de Cartilagem: Também chamada de Lesão Condral. Causada por traumas torcionais, ou secundários a deslocamento da patela. Tratada normalmente de forma conservadora com fisioterapia e programa de reabilitação muscular, nos casos mais difíceis pode requerer cirurgia.
Lesão de Menisco: Pode ser causada por traumas torcionais e costuma estar associada à Lesão do Ligamento Cruzado Anterior. As Lesões Degenerativas são comuns e geralmente respondem bem ao tratamento conservador. No tratamento cirúrgico se for possível a reparação e preservação do menisco é sempre recomendada.
Tendinite: Inflamação nos tendões que costuma estar associada à sobrecarga em exercícios como corrida, ciclismo e saltos. Tendinite Patelar, também conhecida como Joelho de Saltador, é frequente em atletas de basquete e vôlei.
Artrose: Processo degenerativo no qual a cartilagem articular progressivamente sofre desgaste e erosão, levando a sintomas como dor, inchaço repetitivo, crepitação articular e deformidade nos casos severos. Costuma aparecer em pessoas de meia idade, porém quando a doença for secundária a traumas ou doenças inflamatórias (Artrite Reumatóide), o aparecimento dos sintomas de artrose pode ser mais precoce.

Após um completo histórico médico e exame físico minucioso, o médico ortopedista pode selecionar exames subsidiários de laboratório e/ou imagem:
Radiografia (Raio X): Produz a imagem de órgãos internos e de ossos em um filme, através da impedância tecidual na qual passa um feixe de ondas de radiação ionizante.
Ressonância Nuclear Magnética: Produz a imagem em alta definição de órgãos, ossos, ligamentos e cartilagem, através da combinação de um computador, magnetos e radiofrequência.
Tomografia Computadorizada: Combina tecnologia computadorizada e Raios X, para produzir imagens em cortes anatômicos oferecendo detalhes e precisão maior que a Radiografia Simples. Em ortopedia é excelente para planejamento operatório de fraturas articulares.
Cintilografia Óssea: Utiliza a imagem formada pelo acúmulo de substância injetada na corrente sanguínea para procurar áreas com fluxo aumentado de sangue, como tumores e infecções.
Artroscopia: Procedimento minimamente invasivo em que o médico cirurgião olha através de uma ótica o aspecto interno de uma articulação. É usado para fins diagnósticos e para tratamento definitivo de lesões ligamentares, condrais e tendinosas.

O tratamento conservador baseia-se em mudança de atividades físicas, perda de peso, fortalecimento muscular e alongamentos. O tratamento específico para cada problema será indicado pelo médico ortopedista baseado em:
  • Idade, condições gerais de saúde e histórico médico;
  • Gravidade e extensão da doença;
  • Resposta e tolerância aos medicamentos e terapias específicas;
  • As expectativas do paciente em relação às atividades físicas desejadas e a qualidade de vida;
  • Opinião e/ou preferência do paciente.
Fonte ORTHOBONE.

ARTICULAÇÃO DO JOELHO.




A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça (entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela).
Os ossos da articulação do joelho são unidos pelas seguintes estruturas:
Cápsula Articular - Consiste em uma membrana fibrosa, delgada mas resistente, reforçada em quase toda sua extensão por ligamentos intimamente aderidos a ela. Abaixo do tendão do quadríceps femoral a cápsula é representada apenas pela membrana sinovial.
Ligamento Patelar - É a porção central do tendão do quadríceps femoral que se continua da patela até a tuberosidade da tíbia. É um forte feixe ligamentoso, achatado, com cerca de 8cm de comprimento. A face posterior do ligamento patelar está separada da membrana sinovial por um grande coxim gorduroso infra-patelar e da tíbia por uma bolsa sinovial.
Ligamento Poplíteo Oblíquo - É um feixe fibroso, largo e achatado, formado por fascículos separados uns dos outros. Forma parte do soalho da fossa poplítea.
Ligamento Poplíteo Arqueado - Forma um arco do côndilo lateral do fêmur à face posterior da cápsula articular. Está unido ao processo estilóide da cabeça da fíbula por seis feixes convergentes.
Ligamento Colateral Tibial - é um feixe membranáceo, largo e achatado que se prolonga para parte posterior da articulação. Insere-se no côndilo medial do fêmur e no côndilo medial da tíbia. É intimamente aderente ao menisco medial. Impede o movimento de afastamento dos côndilos mediais do fêmur e tíbia (bocejo medial).
Ligamento Colateral Fibular - é um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Não se insere no menisco lateral. Impede o movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia (bocejo lateral).
Ligamento Cruzado Anterior (LCA) - insere-se na eminência intercondilar da tíbia e vai se fixar na face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso. Impede o movimento de deslizamento anterior da tíbia ou deslizamento posterior do fêmur (Movimento de gaveta anterior), além da hipertensão do joelho.
Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e na extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se fixar na parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante a flexão da articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o deslocamento anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior).
Além dos ligamentos, o joelho possue também outra estrutura importantíssima na sua estabilização, biomecânica e absorção de impactos: os meniscos. Os meniscos são duas lâminas em forma de crescente que servem para tornar mais profundas as superfícies das faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os côndilos do fêmur. Cada menisco cobre aproximadamente os dois terços periféricos da face articular correspondente da tíbia.
Menisco Medial - é de forma quase semi-circular, um pouco alongado e mais largo posteriormente. Sua extremidade anterior fixa-se na fossa intercondilar anterior da tíbia e a posterior na fossa intercondilar posterior da tíbia.
Menisco Lateral - é quase circular e recobre uma extensão da face articular maior do que a recoberta pelo menisco medial. Sua extremidade anterior fixa-se na eminência intercondilar anterior da tíbia e a posterior na eminência intercondilar da tíbia.
Ligamento Transverso - une a margem anterior, convexa, do menisco lateral, à extremidade anterior do menisco medial. As vezes está ausente.
Ligamentos Coronários - São porções da cápsula que unem a periferia dos meniscos com a margem da cabeça da tíbia.

Distalmente à articulação do joelho e ainda nas porções proximais da fíbula e da tíbia, encontramos outra articulação importante: a articulação tibio-fibular proximal. É uma articulação deslizante entre o côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. É formada por uma cápsula articular e os ligamentos anterior e posterior.
Cápsula Articular - Circunda a articulação e adere ao redor das margens das facetas articulares da tíbia e fíbula.
Ligamento Anterior - Consiste de 2 ou 3 feixes chatos e largos que se dirigem obliquamente da cabeça da fíbula para a parte anterior do côndilo lateral da tíbia.
Ligamento Posterior - É um feixe único, largo e espesso, que se dirige obliquamente para cima, da parte posterior da cabeça da fíbula para a parte posterior do côndilo lateral da tíbia.