SEMIFINAIS
8/julho/2014
BRASIL 1 x 7 ALEMANHA
Local: Mineirão (Belo Horizonte); Juiz: Marco Rodriguez (México); Gols: Thomas Muller 10, Klose 22, Kroos 23, Kroos 25, Khedira 29 do 1º; Schurrle 23, Schürrle 33, Oscar 45 do 2º; Cartão amarelo: Dante
BRASIL (4-2-3-1): 12. Júlio César (4,5), 23. Maicon (4,5), 4. David Luiz (4), 13. Dante (4,5) e 6. Marcelo (4); 17.Luiz Gustavo (4) e 5. Fernandinho (2) (8. Paulinho , intervalo (3,5)); 20. Bernard (4), 11. Oscar (4) e 7. Hulk (3,5) (16. Ramires, intervalo (4)); 9. Fred (3) (19. William 24 do 2º (3,5)). Técnico: Luiz Felipe (2)
ALEMANHA (4-1-4-1): 1. Neuer (7,5), 16. Lahm (7,5), 20. Boateng (7), 5. Hummels (7,5) (17. Mertesacker, intervalo (7)) e 4. Höwedes (7); 7. Schweinsteiger (7,5); 13. Thomas Müller (8,5), 6. Khedira (7) (14. Draxler 31 do 2º (7)), 18. Kroos (9) e 8. Ozil (7); 11. Klose (8) (9. Schürrle 12 do 2º (8)). Técnico: Joachim Löw (8)
8/julho/2014
BRASIL 1 x 7 ALEMANHA
Local: Mineirão (Belo Horizonte); Juiz: Marco Rodriguez (México); Gols: Thomas Muller 10, Klose 22, Kroos 23, Kroos 25, Khedira 29 do 1º; Schurrle 23, Schürrle 33, Oscar 45 do 2º; Cartão amarelo: Dante
BRASIL (4-2-3-1): 12. Júlio César (4,5), 23. Maicon (4,5), 4. David Luiz (4), 13. Dante (4,5) e 6. Marcelo (4); 17.Luiz Gustavo (4) e 5. Fernandinho (2) (8. Paulinho , intervalo (3,5)); 20. Bernard (4), 11. Oscar (4) e 7. Hulk (3,5) (16. Ramires, intervalo (4)); 9. Fred (3) (19. William 24 do 2º (3,5)). Técnico: Luiz Felipe (2)
ALEMANHA (4-1-4-1): 1. Neuer (7,5), 16. Lahm (7,5), 20. Boateng (7), 5. Hummels (7,5) (17. Mertesacker, intervalo (7)) e 4. Höwedes (7); 7. Schweinsteiger (7,5); 13. Thomas Müller (8,5), 6. Khedira (7) (14. Draxler 31 do 2º (7)), 18. Kroos (9) e 8. Ozil (7); 11. Klose (8) (9. Schürrle 12 do 2º (8)). Técnico: Joachim Löw (8)
Brasil sofreu maior
goleada da história (7 a 1); pior derrota de um campeão mundial; nunca uma
equipe havia assinalado cinco gols em 29 minutos e feito o inimigo de bobinho
como a superada Alemanha; desde 1974, um time não corria para o abraço cinco
vezes na etapa inicial e, desde 1978, uma seleção não carimbava o adversário
com cinco ou mais tentos numa semifinal; pela primeira vez um anfitrião não
jogará no principal estádio da Copa; maior goleada tomada pelo dono da festa,
superando Suíça 5 x 7 Áustria (1954), Suécia 2 x 5 Brasil (1958) e México 1 x 4
Itália (1970); fim de uma invencibilidade de 11 anos em casa.
O maior problema
jamais foi emocional, e sim técnico e tático. Isso era evidente, menos para
quem preferia proteger o treinador. Time frágil, sem estrutura, sem padrão, sem
nada"
Luiz Felipe Scolari é
um técnico obsoleto. É
uma óbvia constatação diante dos seus fracos trabalhos no Chelsea, de onde foi
demitido, e no Palmeiras, cujo rebaixamento deixou encaminhado quando perdeu o
emprego. E na seleção, onde seus equívocos foram inúmeros e não haveria
cortina-de-fumaça capaz de escondê-los para sempre. Como a balela de que
jogadores de caráter são emocionalmente fracos, que empurrou para segundo plano
o trabalho ruim feito no dia-a-dia, que ficava mais evidente nos jogos. Professores"
supervalorizados como Scolari precisam ser questionados, como os cartolas que
os contratam. Marín e Del Nero chamaram Felipão para atuar como escudo,
contando com seu enorme e inegável carisma. O homem errado, no lugar errado, na
hora errada. Treinador e dirigentes são sócios no desastre.
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